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@thedanilo27 em 07/09/2017 às 10:04
Se o pessoal do Andrés estivesse no comando já naquela época, o Corinthians estaria pagando estas piscinas até hoje...
@matheus.leme6 em 07/09/2017 às 09:05
Isso vale ouro! Eu particularmente gosto muito de ver essas coisas antigas! Me faz imaginar como era viver nessa época! Parabéns pelo tópico!
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@sandra.lima4 em 08/09/2017 às 03:51
Sensacional;
Parabéns.
Se as pessoas ligadas ao Timão hoje quisessem realmente o bem como pessoal dessa época nosso club não passaria vergonha com denuncias vários negócios escuso feito descaradamente!
@amoamolim em 07/09/2017 às 15:20
O valor dessa matéria postada pelo Walter, não é somente dizer que havia transparência, nessa época que é quando eu nasci, os homens eram honestos não por terem feito cursos em faculdades, a família educava nas regras da honestidade, da humildade, e da honra. Assim fui criado, se no trajeto houve algum desvio, foi por conta minha, mas, nunca esqueci dos conceitos do certo e do errado.
Naquela época os homens eram mais dignos. Erravam, mas, não roubavam (exceto alguns políticos, pois, não vão pensar que não havia ladrões, a quantidade era muito inexpressiva, mas, havia. Vadih Helou, está na história para se confirmar isso, tanto como político e como presidente do Corinthians)
Portanto, a honestidade era um artigo comum a quase todos supra maioria dos cidadãos de então.
A coisa começa degringolar no golpe de 1964 onde o motivo do comandante do golpe o sem pescoço general castelo branco, que se auto-proclamou presidente do país (junta militar o Kraio), veio justamente com discurso de acabar de vez a corrupção e que em 5 anos devolveria o país aos civis.
Tão corrupto que mentiu em suas ideias. Durou 22 anos. Foi aí que se criou os Malufs e todos esses canalhas que hoje estão aí, os que morreram deixaram as suas cartilhas e benesses para seus filhos como ACMzinho, Eike Batista, tantos outros exemplos. Aqueles chefes do cangaço nordestinos como Calheiros, Sarney, e tantos outros donos de usinas de alcool embrenhados na Zona da Mata em Pernambuco, enfim.
Eram simples coronéis folclóricos e verdadeiros contados pelo nosso escritor baiano Jorge Amado, nos anos 40/50/60, mas que depois, se tornaram gente da república ocupando espaços nas cadeiras do parlamento e com isso se deu a grande zona que aqui é hoje.
O Congresso e o Senado não passa de um Bataclã dentro das maravilhosas obras modernistas do nosso Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, totalmente ocupados por esses jagunços modernos.
Outra coisa muito importante dessa matéria, e elucidar as cabecinhas novinhas desse fórum que acham que o Corinthians apareceu somente depois do primeiro campeonato brasileiro de 1990. E outros mais sem noção ainda, que consideram que o Corinthians é Corinthians depois da Libertadores e desse mundial chinfrim de 2 jogos.
Os campeonatos mais importantes que o Corinthians conquistou até o final dos anos 80, foram os campeonatos paulistas, que eram mais importantes do que os restos que se jogavam aqui.
E para a postagem, eu dou nota 10, justamente porque vai de encontro com aquilo que eu descrevi.
@fabricio.lima4 em 07/09/2017 às 15:06
Destaque na capa da revista para o Cabecinha de Ouro, Baltazar...Um dos maiores camisa 9 da história do futebol brasileiro... Em gols de cabeça nem Pelé era melhor que ele.
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@betofonseca em 07/09/2017 às 15:02
Parabéns amigo que tópico incrível
Mas infelizmente para mim a única diferença dos dirigentes de hoje para os de antigamente é que hojeo precisa de um esquema para desviar o dinheiro de um clube
E antigamente não havia controle algum licitação declaração de gastos.
Tudo ficava na base da honestidade ou não.
Sensacional, mais pela memória...
@andre.miranda em 07/09/2017 às 11:44
Muito bom, parabéns pela postagem! Recordar é viver: os dirigentes atuais poderiam fazer o mesmo com os gastos atuais, pois a transparência ajudaria o clube a arrecadar muito mais... Quantos não investem no clube, adquirindo produtos, se associando etc, por temer ver seu dinheiro surrupiado por dirigentes mal intencionados... Transparência já!
@alex.william.lemos.s em 07/09/2017 às 11:22
Uma coisa é anotar no papel onde cada item foi gasto, outra é demonstrar pelo extrato bancário. Transparência não existe desde quando Portugal levou todo nosso ouro.