Anisio Molim
O Corinthians deveria ser acionista dessa Kalunga, pois foi ele que deu a dimensão que hoje essa marca tem, através da marca estampada na camisa do Corinthians, maior vitrine do futebol Brasileiro e do continente, e o que ele pagava ao clube, não dava nem para pagar o papel Higiênico que o clube utilizava. Quem mantinha esse contrato eram meia dúzia de vagabundos conselheiros amiguinhos dele.
Conheci esse cara nos anos 70. Era um simples atacadista de papel para embalagem no Pari e os logistas e atacadistas de roupas utilizavam papel Kraft e ele está ali, próximo e alguns caras compravam dele. Era minúsculo os seu comercio. Não dava para ficar milionário da noite para o dia.
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