As vezes fico pensando o que se passa nos bastidores do Corinthians pois a queda foi absurda por mais que tentem me convencer de cansaço, time se acomodou com a vantagem que tinha, subiu à cabeça a campanha do primeiro turno e outras desculpas mais ainda acho que tem alguma coisa estranha acontecendo que ninguém fala e não vai falar, essa queda de rendimento foi muito estranha.

Cadê a diretoria pra mostrar pros chinelos esse verdadeiro Timão...sangue luta e, até perder com honra...mas hoje é só salário o fator principal. Europa é o objetivo.

Os jogos daquele ano em casa foram animais, vou deixar aqui um vídeo para verem como o time jogava e como o apoio da Fiel era irrestrito.

Culpar a torcida não tem lógica, vários jogos em que o time estava fora de casa muitas vezes a torcida calou a torcida do rival

Vai Corinthians.

#NuncaFoiFácil.

Ganhamos 90 por causa da precisão e talento do Neto, e da raça dos demais jogadores.

Claro que a torcida teve sua participação na intimidação dos adversários, mas não fosse a magia do Neto naquele ano, não teríamos conquistado vitórias fundamentais.

Quando havia uma falta perto da área, a torcida vibrava porque era praticamente um pênalti.

Acompanho o Corinthians a quase quarenta anos e posso afirmar que a torcida sempre foi e é espetacular. O problema hoje está no time, que não sabe o que é jogar no Corinthians, estamos no mesmo marasmo de 2016. Assisti jogos no Canindé, PSJ, Gaiolas da Loucas e claro muitos no Pacaembú. Hoje temos a Arena, nosso templo do futebol, com a melhor média de público do Brasil, mesmo com ingressos caros. Um estádio espetacular que deveria fazer os adversários tremerem, mas o nosso time não põe medo em ninguém. Se não tivéssemos camisa e torcida, estaríamos brigando para não cair. Em 90, os jogadores tinham sangue nos olhos, principalmente nos jogos decisivos, não dá para comparar com esse bando de mortos que temos no time hoje.

No último jogo na Arena, contra o Grêmio, a torcida apoiou bastante, fiz minha parte, assim como a Gaviões e demais TOs.