Rafael Paula
“ Nem de longe o corintiano de 2017 sofreu tanto como o de 77, mas bem de perto apoiou como nunca, ou como sempre sua maior paixão.
Não teve o primor e categoria do Bi em 98 e 99, muito menos o glamour e estrelismo da era Tevez.
Teve a raça de 90, o empenho de 2011 e a batuta no comando como o de 2015.
Não teve o Tite, mas teve o Carille, mais uma vez teve o Jadson e como sempre teve o Danilo, assim como Dinei três vezes campeão nacional pelo agora Hepta Brasileiro.
Teve paraguaio sim, não o cavalo... E sim Romero e Balbuena, como no passado Gamarra.
Teve gol chorado e empate suado, não teve gol de falta como faziam Neto e Marcelinho, mas teve o Giovani e o Kazim, assim como em 90 o Tupanzinho.
Sejamos honestos, não se compara Gabriel e Rodriguinho com Rincon e Ricardinho...mas acima de qualquer qualidade muitas vezes o importante mesmo é dar carrinho.
Ronaldo, Marcelo Djian, Wilson Mano e Neto.
Já tivemos também Vampeta, Dida, Kleber Luizão e Edílson Capeta.
Mascherano, Tévez e Nilmar.
Alessandro, Jorge Henrique, Alex e Liedson.
Ralf, Elias, Renato Augusto e Vagner Love.
Cássio, Arana, Fagner, Clayson e Jô.
Mas o único heptacampeão que fez parte de todos esses esquadrões nunca sequer entrou em campo.
Não tem nome, nem idade, apenas duas cores, o preto e o branco.
Atende por todos os nomes, mulheres e homens.
Ou simplesmente por Fiel Torcida. ⚫️ 🙌🏻 ⚪️