Anisio Molim
Os países Europeus grande parte deles, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, o Império Romano, Portugal, Russia, sempre tiveram colônias dominadas por eles.
Isso de alguma maneira, traziam muitos mercadores em seus países, desde que esses mercadores pagassem a algum corrupto para fazer os seus negócios.
Isso continuou e continuará por todo o sempre. A Inglaterra ou qualquer outro país da Europa não está nem aí se o cara lava dinheiro gerado em seu país, de drogas, armas, prostituição, jogo, o importante é que o dinheiro lavado passe pelos 'pedágios' dos impostos, e não é pouco.
Se o cara está no país cumprindo as leis e as regras que lhe são impostas para viver no país, de onde vem o dinheiro eles estão pouco se lixando. A Inglaterra vive ainda da exploração de suas colônias, principalmente do minério, petróleo, e pedras preciosas como diamantes, brilhantes, essas coisas. Em todos esses ramos, o sangue humano jorra junto com a exploração do produto. Alguém impede a Inglaterra em fazer isso a séculos? Não.
E como as caras que lavam dinheiro nesses países, estão sempre dentro das regras e das leis dos países em que vivem, são considerados pessoas de credibilidade. Nada os detém em seus negócios, desde que sempre dentro das regras.
Vimos a pouco, aquele árabe dono do PSG na compra do Neymala. Diziam que o valor que ele havia proposto em pagar ao Barcelona pelo neymala, estava impedido pelas regras de x, y, z, e isso ficou para trás, pois, o que importou foi a grana que entrou para o país, no caso a Catalunia, ou, Espanha.
Portanto, em cima disso, o que vale para os grandes negócios, são a estabilização do país economicamente e não em países que a economia num ano é x e passa a ser z de repente, a inflação é de 5% num ano e de 12/15% no outro, mudando todas as regras. O dolar vale um na época do negócio e outro no decorrer do negócio. Isso cria instabilidade e desconfiança nos negócios.
Isso ninguém quer, porque as grandes empresas de negócios internacionais, obedecem regras e os países onde se faz os negócios também respeitam as regras, a não ser por eventos inéditos, como conflitos de guerras, desastres naturais ou econômicos.
O Brasil, não dá garantias para ninguém em investimentos de longo prazo, somente os de curto prazo que é feito por caminhos financeiros, onde em geral os juros aqui, paga muito bem para investidores que fazem o dinheiro dormir por uma época, e em qualquer crise política ou econômica, eles podem resgatar o dinheiro, que volta para o seu local de origem.
Além é claro do imenso envolvimento que esses estádio construídos com dinheiro do povo, e que todos sem exceção, estão na mira do Brasil passado a limpo, e que logo virá, um escândalo atrás do outro.
Ninguém que associar a sua marca em algo de matéria de escândalo de corrupção. E também existe o lado dos personagens.
Quem, em sã consciência, colocaria 400 milhões nas mãos dessa quadrilha que se apossou do clube?
Somente os carteis de trafico de droga ou de armas. Esses lavam dinheiro até em produtos de limpeza. Parece ironia, mas é verdade. Aliás, os focos preferidos deles, e que tenham empresas com administrações de bandidos. Daí tudo se ajusta.
Por essa razão é que não sairá o N.R. Por vias normais de mercado, agora, por vias suspeitas, a qualquer momento pode sair, porque não?
em Estádio do Corinthians > Alguém consegue me explicar como não sai esses NR?
Em resposta ao tópico:
Cara, constrangedor isso, Um Estádio luxuoso, que abriu a Copa do Mundo, não consegue 400 milhões?
Um Estádio pra uma torcida de 30 milhões...
Feito na cidade mais importante da América Latina, uma das maiores cidades do mundo e top 10 em negócios.
O que é 500 milhões pra uma Ambev?
Pra um Bradesco
Pra um itaú
Isso sem falar em empresas estrangeiras, com a mega alta do dólar, seriam 200 milhões de dólares, constrangedor demais...
Gostaria de saber a opinião dos demais, inclusive economistas formados e pessoas que mexem com isso, pra entender isso...
E Desculpinha de corrupção não rola, a Europa é fachada de milionários limpando dinheiro...