De repente o Camacho foi embora em uma troca relâmpago com o Atlético/PR, até aí sem problemas, mesmo porque o Camacho sempre foi um jogador mediano, burocrático que nunca acrescentou nada ao time, agora o que chama atenção é que até o último jogo ele vinha jogando ou entrando sempre no segundo tempo (desde o ano passado) como se fosse uma arma mortal do treinador, aliás uma substituição rotineira que irritava a todos pela falta de ousadia e mesmice. Isso demonstra a falta de coerência do Carille que insistiu com um jogador comum e deixa no banco o Pedrinho, que parece que ficou doente desde que o treinador assumiu, assim como outros jogadores da base que sempre tem alguma coisa e não merecem nunca oportunidades. Agora pra acabar mesmo é manter o Romero no time, sendo que esse jogador nem sequer defende mais como antes, isso sem contar que sacrifica a vaga de atacante do time para uma causa inútil. São provas de incoerências gritantes que dificulta a montagem de um time competitivo para as competições do ano. Vamos aguardar agora que o Matheus Matias tenha a oportunidade no nosso nulo ataque, ou comece a ficar doente também.