Jairo Manoel
O inesquecível arbitro do esquema era (JOSÉ APARECIDO).O nosso treinador Nelsinho Batista, e além do esquema, tivemos o despreparo a falta de capacidade e de comando de nosso treinador, pois poderíamos ter perdido pelo placar que fosse no tempo normal e teríamos a prorrogação a nosso favor. Triste lição e por isto sou contra Nelsinho no Timão, quando voltou viram no que deu!
em Bate-Papo da Torcida > Galiote, um brasileiro
Em citação ao post:
Eu tive a infelicidade e o desprazer de estar no Morumbi em 1993, na finalíssima.
O roubo do esquema Parmalat começou no primeiro jogo das finais, quando o árbitro (não sei o nome) expulsou de campo o volante Moacir quando a falta tinha sido cometida pelo Ezequiel(e nem era para expulsar).
Moacir era um craque, um volante daqueles que se vê uma vez ou duas na vida (eu vi Dino Sani e Moacir), calmo, sereno, perfeito, domínio total do meio campo.
Pois bem, na finalíssima, sem Moacir, em dez minutos toda defesa do Corinthians estava amarelada. O quarto zagueiro do Palmeiras deu uma entrada criminosa no Viola e sequer foi admoestado. O Edmundo quase quebrou o Paulo Sergio no meio e sequer foi admoestado
Na primeira falta mais dura da nossa defesa(Henrique), barrando um contra-ataque, o nosso zagueiro derrubou o Edílson e foi expulso.
As jogadas violentas da porcada se sucederam e inclusive um pênalti a nosso favor, claro e cristalino, não foi dado pelo gatuno ladrão.
E você conta essa história e os caras dizem que é mimimi.
Se tivéssemos empatado seríamos campeões e eles continuariam na fila(16 anos)
Na prorrogação, esgotados, reprimidos, cientes da nossa impossibilidade, sucumbimos e fomos derrotados por 3x0.
Choramos, mas conservamos a nossa dignidade. Caimos de pé!