Anderson Gil
Oh, que drama, oh que tragico, oh que viuvagem, para, frescuragem não é Corinthians!
Ricardinho, Guerrero, Jó, Carille, esses citados ganharam grandes títulos, sou muito grato a todos eles e cada um tem o direito de trilhar seus caminhos.
Choradeira daqueles mesmos malas de sempre, os mais Corinthianos que eu.
Então quer dizer que todos que saírem vai ser essa frescuragem toda? Não não não. Continuamos da ganhar títulos com quem ficou.
Aqui é COrinthians sem frescuragem.
FIM
em Bate-Papo da Torcida > Carille, Jô, Guerrero, Ricardinho...
Em resposta ao tópico:
... E tantos outros SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO.
Eles não amam o clube. Quem ama o Corinthians somos nós, torcedores. Eles são profissionais. Alguns trabalham para o clube e torcem pelo Corinthians, isso é fato. Muitos são felizes enquanto defendem as nossa cores, isso eu também admito. Mas o sentimento deles não é eterno como o nosso. Se outro time oferecer uma proposta boa, especialmente dois caminhões de dinheiro, o profissional não pensa duas vezes antes de abandonar o barco.
E aí entra o meu questionamento: existe muita diferença entre caras como Ricardinho ou Guerrero e outros como Jô e Carille? Por que os dois primeiros são odiados e os outros dois são idolatrados por grande parte dos nossos torcedores?
Ricardinho fez juras de amor ao Corinthians, mas armou tudo nos bastidores pra ir jogar no São Paulo, então é vilão.
Guerrero afirmou que não sairia do Timão, pediu mais do que o clube podia pagar, depois falou que não sairia pra outra equipe do Brasil, mas na sequência assinou com o Flamengo, então é mercenário.
E um cara que fala que não quer sair, afirma que quer ganhar a Libertadores no ano seguinte, mas na sequência fecha com um clube japonês e dá uma banana pra todos nós, como fez o Jô? Alguém vê hombridade numa postura como essa?
E outro que afirma que não sai nem por um caminhão de dinheiro e chama a imprensa de mentirosa, mas vai embora por dois caminhões, como fez o Carille? Que caráter tem um cara desses?
Não é uma questão de amor ou ódio. É uma questão de coerência.
E enquanto a gente cair em conversinha mole de quem usa as nossas cores e beija nosso escudo, vai ser uma decepção atrás da outra.