Carlos Avilla
Não precisa ser economista caro colega, só precisamos estudar um pouco.
A JBS e a Odebrecht não são estatais mais são corruptas. A Petrobras até anos atrás era uma das empresas de maior rendimento no mundo, tecnologia de ponta. O mercado Mundial de Petroleo é mais de 75% de estatais e quase 20% de carteis. Você acha certo vendermos nossas reservas, que podem ajudar no investimento em saúde, educação e segurança por menos de 5% do valor avaliado? Foi isso que aconteceu com nossos campos leiloados a uma estatal da Noruega. Se for assim, para ter saúde, segurança e educação de qualidade devemos ter tudo privatizado?
Paulo Guedes é adapto do Consenso de Washington. Esse modelo não deu certo, é o chamado Neo Liberalismo.
Em 1990 e pouco, o próprio FMI e o Banco Mundial já expunham relatórios falando do aumento da desigualdade em paises que adotaram esse modelo. Tanto que aumentaram a constante de Gini a ponto de extrapolar a curva do Lorenz.
Em 2016, em artigo publicado em sua principal revista, o FMI (Fundo Monetário Internacional) através de seus principais economistas criticou veladamente a agenda neoliberal. O artigo é o, “Neoliberalism: Oversold? ” (em uma tradução livre; “Neoliberalismo: Superestimado? ”) o artigo demostra um debate bastante interessante em curso no próprio FMI, refletindo sobre os limites e insucesso de políticas neoliberais tão propaladas e executadas, principalmente, a partir dos anos 80, nos chamados países em desenvolvimento.
Este trabalho avalia, centralmente, dois pontos importantes da agenda neoliberal: a liberalização da conta de capital, ou seja, a liberdade que os capitais, especulativos ou não, possuem em entrar e sair de um país.
Os autores reconhecem que as políticas implementadas com viés neoliberal resultaram em aumento da desigualdade social e sérios comprometimentos ao crescimento econômico dos países. Muitos economistas estão rediscutindo o papel do Estado na economia capitalista contemporânea, como elemento indutor e regulador do processo econômico.
Em 2016, em artigo publicado em sua principal revista, o FMI (Fundo Monetário Internacional) através de seus principais economistas criticou veladamente a agenda neoliberal. O artigo é o, “Neoliberalism: Oversold? ” (em uma tradução livre; “Neoliberalismo: Superestimado? ”) o artigo demostra um debate bastante interessante em curso no próprio FMI, refletindo sobre os limites e insucesso de políticas neoliberais tão propaladas e executadas, principalmente, a partir dos anos 80, nos chamados países em desenvolvimento.
Este trabalho avalia, centralmente, dois pontos importantes da agenda neoliberal: a liberalização da conta de capital, ou seja, a liberdade que os capitais, especulativos ou não, possuem em entrar e sair de um país.
Os autores reconhecem que as políticas implementadas com viés neoliberal resultaram em aumento da desigualdade social e sérios comprometimentos ao crescimento econômico dos países. Muitos economistas estão rediscutindo o papel do Estado na economia capitalista contemporânea, como elemento indutor e regulador do processo econômico.
Leia esse texto com calma e da uma pesquisada.
em Bate-Papo da Torcida > Gavião não vota em...
Em citação ao post: