Vinícius Conte
Na verdade, até onde eu sei, a bandeira de cartão que faz o repasse de taxas para banco e adquirente (maquininha), mas fora isso, seu racional está certo, o dinheiro não vai diretamente para o banco.
Segundo ponto é que o banco fica com 1% - 2% (saí desse mercado em 2016, então os números podem ter mudado).
Eu não sei qual é o modelo de remuneração do acordo entre BMG e Corinthians, se rendimentos a partir da grana dos correntistas também entra na conta, mas se o dinheiro vier exclusivamente via taxas de transações com cartão, o Corinthians vai precisar de MUITAS contas para conseguir um repasse decente.
A verdade é que depreciaram muito o preço da camisa e o mercado publicitário mudou, hoje não faz mais sentido investir R$30mi num espaço de patrocínio tradicional. A ideia de ativação do BMG é muito boa, mas o preço tá bem abaixo do mercado.
Resta saber se a Crefisa vai continuar mascarando essa situação, injetando valores irreais e inflacionando o mercado, ou se as empresas vão perceber que o produto (futebol brasileiro) é péssimo e não da o retorno investido.
em Bate-Papo da Torcida > Como o BMG e o Corinthians vão ganhar dinheiro
Em citação ao post:
Primeira parte tá tudo errado
Quem ganha com as vendas é a administradora da máquina (Cielo, rede, sumup, etc)
Em nenhum momento o lojista paga a administradora do cartão, mas sim a administradora da máquina e a administradora da bandeira
Qualquer dono de pastelaria sabe disso
