Joia de 25 de março

Y está dentro de X, logo X=Y.

Este é seu raciocínio, e é um salto lógico.

Tratar desigualmente os desiguais não é APENAS dar prioridade para quem mais precisa. É que nem eu, por exemplo, matar uma pessoa pra salvar outra e depois disser: matar uma pessoa É salvar outra. Isso é um tremendo dum salto lógico. Por isso eu não concordo com “tratar desigualmente os desiguais” ser um norte para uma lei, pois essa frase implica muito mais do que aquilo que se quer dizer.

Então a lei está errada. Tratar desigualmente os desiguais é como os nazistas tratavam os judeus e como o Apartheid tratava os negros sulafricanos, ou seja, esse tratamento das pessoas pode ser usado das mais variadas maneiras e não está certo por si só.

Li os outros comentários e nenhum deles tem muito a ver com o meu ponto, que é o de que não existe algo grátis, tudo tem um custo. Se uma pessoa não tem de pagar pelo seu próprio serviço de saúde, então aquele que é taxado paga este serviço, mesmo que ele não tenha muito uso deste serviço pra si mesmo. Na prática é uma socialização dos custos, onde a riqueza dos mais saudáveis tende a ser transferida para os menos saudáveis.

Nada é de graça, tudo tem um custo. Para o governo dar algo pra você sem cobrar nada antes este algo teve de ser subtraído de outro indivíduo.

Jogador ruim quanto mais treina pior fica.

Time com jogador ruim e a culpa é do técnico, puxa saco de Carille mesmo.

Privatiza. Pronto, não tem mais problema de desvio de dinheiro, pois seria o mesmo que roubar de si mesmo.

Escória. Se algum dia tiver um filho prefiro que ele seja Palmeirense a fazer parte dessa classe repugnante. Se comportam como verdadeiros sacerdotes, tomando a própria opinião como parâmetro para a verdade e a moralidade. Agem como guardiões da liberdade, mas na verdade são só palpiteiros diplomados, ainda mais nesse país, em que há um culto a autoridade. No âmbito do jornalismo esportivo não é nada diferente: são mestres na arte da amnésia seletiva, de acordo com seus próprios interesses e ideologias. Lembrem-se: a honestidade de um jornalista depende daquilo que ele NÃO fala.