Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que sempre fui a favor da sua volta.

Acho que ele tem tudo pra acrescentar muito no nosso elenco, inclusive como titular, num futuro próximo.

Como diz o título do texto, puro achismo.

Mas sinto que ele não está tão empolgado com sua volta.

Talvez por não ter a certeza como tinha no Inter, da sua titularidade, ou quem sabe apenas por uma questão cultural de estar mais longe do seu país.

Sua bio no insta, agora sem internacional, também não conta com Corinthians, como atual.

Não compartilhou nenhum story em sua página oficial, e olha que teve muita notícia e foto.

E segundo matéria publicada, não descarta uma possível saída novamente.

Como disse, achismo!

Vocês não acham também?

Mas é só questão de tempo e tenho certeza que ele irá dar muitas alegrias a nós corintianos.

Vai Corinthians

Fiel, sem dúvidas nosso momento é critico, o time não engrena, as esperanças não se confirmam e as apostas não correspondem.

É claro que gostaríamos de Ángel Ramirez, ou algum outro revolucionário ou até quem sabe o Deus Tite.

Mas, sejamos realistas.

Estamos a 45 dias de uma eleição, que se tratando de Corinthians, historicamente é conturbada, temos um atual presidente contestado, candidatos favoritos do time mais do mesmo, o time em campo não corresponde e a torcida já perdeu a paciência (com razão).

Vocês acham mesmo que um técnico desse 'naipe' aceitaria? Insegurança, instabilidade, contrato curto, multa baixa, risco eminente de catástrofe.

Nossa realidade é sim o Mancini, se vai dar certo? Só o tempo dirá, mas concordo que alguma coisa tinha que ser feita, Coelho mostrou que ainda não está preparado.

Sou daqueles que sempre dá um voto de confiança, acreditei e muito no Tiago, pra mim seria um divisor de águas, não foi!

Por este motivo, Mancini carrega minha esperança, não brigaremos por título, Libertadores, quiça Sulamericana, mas precisamos ao menos saber como o Corinthians joga, e nos livrar logo dessa turbulência que os responsáveis de terno e também de meião e calção nos colocaram.

Desde os primórdios deste apaixonante esporte, chamado futebol.

Temos enormes dificuldades de entendermos de maneira nua e crua, que o mesmo, assim como tantas outras profissões, é composto por profissionais,

Por mais redundante que pareça ser essa observação, o futebol em si, é movido pela paixão, de forma totalmente passional, e não racional.

Por muitas vezes, não entendemos o porque daquele jogador trocar nosso clube de coração, “simplesmente” por dinheiro, como se uma oferta tentadora em nosso trabalho diário, não mudasse nossos planos.

Não nos acostumamos muito bem com a ideia de que o craque do nosso time, talvez não seja corintiano de infância, já aquele que mostra uma camisa quando criança, cai logo nas nossas graças.

O evento Ralf é prova disso, apesar da nossa paixão, estamos lidando acima de tudo com uma profissão, e ponto, simples assim.

Ralf é ídolo, sempre será.

Honrou muito essa camisa, e também ganhou muito bem pra isso, as vezes é difícil entender, mas analisando friamente é compreensível.

Levando em consideração seus honorários, em contrapartida com ideia de que o novo comandante não deseja contar com o mesmo, não faz sentido algum mantê-lo pelo fato de ser ídolo.

De cabeça quente eu também não entendia como era possível não ter mais Ralf no Corinthians.

Mas agora, com calma, ficou tudo mais simples de se compreender e aceitar.

Obrigado por tudo e vida que segue.

“ Nem de longe o corintiano de 2017 sofreu tanto como o de 77, mas bem de perto apoiou como nunca, ou como sempre sua maior paixão.
Não teve o primor e categoria do Bi em 98 e 99, muito menos o glamour e estrelismo da era Tevez.
Teve a raça de 90, o empenho de 2011 e a batuta no comando como o de 2015.
Não teve o Tite, mas teve o Carille, mais uma vez teve o Jadson e como sempre teve o Danilo, assim como Dinei três vezes campeão nacional pelo agora Hepta Brasileiro.
Teve paraguaio sim, não o cavalo... E sim Romero e Balbuena, como no passado Gamarra.
Teve gol chorado e empate suado, não teve gol de falta como faziam Neto e Marcelinho, mas teve o Giovani e o Kazim, assim como em 90 o Tupanzinho.
Sejamos honestos, não se compara Gabriel e Rodriguinho com Rincon e Ricardinho...mas acima de qualquer qualidade muitas vezes o importante mesmo é dar carrinho.
Ronaldo, Marcelo Djian, Wilson Mano e Neto.
Já tivemos também Vampeta, Dida, Kleber Luizão e Edílson Capeta.
Mascherano, Tévez e Nilmar.
Alessandro, Jorge Henrique, Alex e Liedson.
Ralf, Elias, Renato Augusto e Vagner Love.
Cássio, Arana, Fagner, Clayson e Jô.

Mas o único heptacampeão que fez parte de todos esses esquadrões nunca sequer entrou em campo.
Não tem nome, nem idade, apenas duas cores, o preto e o branco.

Atende por todos os nomes, mulheres e homens.
Ou simplesmente por Fiel Torcida. ⚫️ 🙌🏻 ⚪️

Em uma noite fria de 04 de julho de 2012 não chovia na terra da garoa.

A cidade que não para, parou.

Por pelo menos 2 horas os antis e amantes se dedicaram a torcer como nunca, ou como sempre pelo mais odiado e amado clube do Brasil.

Quando cheguei na praça mais alvinegra de São Paulo que recepcionou por muito tempo os maloqueiros sofredores, até o clima se confundia, um misto de tensão aliado a convicção que daquela noite não passaria.

Quando a bola rolou eram milhares e milhões que numa só voz clamavam e empurravam ' nessa noite teremos que ganhar.'

Engravatados, maloqueiros, médicos ou engenheiros, não teve ateu no mundo que não tenha feito sua prece.

Quando o árbitro apontou o centro do gramado encerrando o primeiro tempo, o gol de Romarinho a uma semana atrás nos dava o título, mas ainda faltava Sheik nesse enredo de suspense e emoção.

Já se passavam das onze horas quando Danilo de calcanhar encontrou o peito de Emerson que não titubeou na chance da vida de explodir o Pacaembú.

A partir daí o sofrido coração corintiano já não sofria tanto assim, o relógio começou a andar devagar, só acelerou quando Emerson correu mais que o Bolt e decretou nossa libertação.

Quatro de julho nunca mais foi o mesmo, além da independência dos EUA agora temos a libertação da América, de um clube que fez do povo seu maior troféu.

O dia de São Nunca chegou, não era 30 de fevereiro e nem primeiro de abril para o desespero dos rivais que perderam a piada pronta.

Não é mais utopia, você pode acreditar... A taça que faltava já está no seu lugar.

Linda e triste história ao mesmo tempo, meus sentimentos.

Muito obrigado irmão.

Realmente a sensação é algo inexplicável.

Abraço, Vai Corinthians!

Cara fico muito feliz que gostou.
Tentei passar um pouquinho de tudo aquilo lá que é demais.
Você vai sentir essa emoção.
Abraço Vai Corinthians.

Olá João, muito obrigado.
Recomendo, que bom que pude ajudar.

Abraço e Vai Corinthians.

É isso ai irmão,
Vale a pena, com certeza um dia você estará lá também.

É nóis, Vai Corinthians.