Guilherme Losoya
Tá bom, pelo jeito você não conhece nada que te perguntei e não pesquisou, não vou discutir mais aqui sobre política pois vejo que você está igual a grande maioria do povo vitima dessa enganação deste governo e de TODOS OS PARTIDOS sem restrição a nenhum, FHC, DILMA, LULA, MARINA, AÉCIO, ESTÃO TODOS JUNTOS, eu já vivi bastante, tenho pena dos mais jovens, meus filhos e netos sofrerão se realmente o povão não acordar acreditando na rede globo e mídia em geral que já estão dominadas pelo poder e recebem muita grana para isso. Mas sei que resta um fio de esperança, e essa PEC 51 não passará, e os 48% dos intervencionistas informados fora das tvs através de hangouts e de gente fora do Brasil lutarão mesmo que tenham que morrer para através de uma intervenção social constituinte abrem caminho para as FORÇAS ARMADAS nos defenderem. Desculpe mas não volto a falar aqui mais de política desejo sorte na sua vida e se amanhã este governo vencer, lembre-se que avisei e acordaram tarde, sem ofensa falou
em Notícia > Comentário de william no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Nasci nos últimos dez anos da Ditadura Militar, converso com meus familiares, conheço a história do início ao fim e acho que muito do atraso em nosso processo democrático é decorrente dos 20 anos de empulhação bandida imposta por assassinos fardados. Empulhação bandida que faz com que sejamos obrigados a conviver até hoje com uma das polícias militares que mais matam no mundo, com falta de transparência na gestão pública e que provoca ainda arrotos de autoritarismo em boa parte dos analfabetos políticos com os quais temos que lidar diariamente. A PEC 51 é mais que necessária (até os praças da PM querem isso) e discussão a respeito de desigualdade social ainda é pouco perto do que o Brasil precisa. Achar que o país vive às vésperas de um golpe comunista é um delírio insano. Nós vivemos e vamos continuar a viver por um bom tempo o velho capitalismo selvagem, de exploração da mais-valia e acumulação de bens por parte de uma elite desonesta e insaciável, da qual eu e você somos escravos.