'Quero ganhar tudo em 2013', diz Ralf
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Em todo fim de ano, as pessoas sempre desejam que os próximos 365 dias sejam melhores do que os anteriores. No caso do Corinthians, é meio difícil, depois do brilhante 2012. Mas Ralf aposta que isso pode acontecer: “Quero ganhar tudo em 2013”.
Os títulos do Brasileiro-2011 e da Libertadores e do Mundial de Clubes neste ano, em sequência, não diminuíram a vontade do elenco corintiano de levantar taças. No próximo Paulistão, nada de entrar em campo apenas para participar.
“Aqui é Corinthians! A gente tem de entrar em campo pensando em ganhar tudo o que disputar. No começo, é difícil mesmo, mas nosso elenco tem maturidade suficiente para saber disso”, diz Ralf.
Para disputar Paulistão, Brasileiro, Libertadores, Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana em alto nível, brigando por títulos como Ralf deseja, é importante ter um ótimo elenco. Além da base forte, o camisa 5 gostou dos jogadores que interessam ao Timão para 2013.
“O Corinthians possui um time muito forte e vai atrás de reforços. Pelos nomes que a imprensa tem divulgado, não só o Pato é de primeira linha. Há o Renato Augusto e o Dedé também”, avalia o volante.
A preparação para o próximo ano começa em 3 de janeiro, com os jogadores que não viajaram ao Japão. Aqueles que estiveram no Mundial, mas não jogaram, retornam no dia 7. Já os titulares só voltam no dia 14.
solidariedade/ Os jogadores de futebol aproveitam o fim da temporada para realizar jogos beneficentes. Ontem, em São Caetano, o volante Guilherme promoveu uma partida com Henrique, seu amigo dos tempos de Portuguesa. O ingresso para entrada era um quilo de alimento não perecível.
Além dos anfitriões da festa, Ralf e Boquita compareceram ao evento, apesar da chuva que caiu na cidade. “Quando a gente acorda cedo e vê essa chuva, nem dá muita vontade de sair de casa. Mas essa é uma causa nobre e creio ser sempre importante participar de eventos assim”, ressalta Ralf.
O camisa 5 do Corinthians cumpriu o que havia prometido e foi ao evento, mas Romarinho não teve a mesma responsabilidade. A torcida estava esperando a presença do carismático atacante alvinegro. Guilherme também o aguardava.
“O Romarinho é assim mesmo, não tem jeito. Ele marca dez coisas com dez pessoas diferentes e, depois, se esquece. Ele é muito desligado. No Japão, deixou cair um garfo e ficou falando para o garçom, em português, que não precisava se preocupar em pegar. Como se ele fosse entender”, conta Ralf.
Pior ficou para a dupla sertaneja Ely Marco e Marai, que canta a música “Dança do Romarinho”. Os dois viajaram 450 km de Assis até São Caetano para ver o atacante. “O irmão dele combinou, mas não deu certo. Fazer o quê? A gente fica chateado, mas outro dia a gente o encontra”, conforma-se Marai.
Fonte: Diario - SP