Walter Feldman, secretário-geral da CBF, garantiu que futebol tem um ambiente seguro e controlado

Walter Feldman, secretário-geral da CBF, garantiu que futebol tem um ambiente seguro e controlado

Foto: Tatiana Korps/Divulgação

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Sob 'controle'

CBF opta por manter futebol mesmo com avanço da pandemia e garante protocolo 'seguro e responsável'

Por Meu Timão

Na manhã desta quarta-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) garantiu a efetividade dos protocolos de segurança para que o futebol continue a acontecer no Brasil. O país registrou 1.954 mortes nas últimas 24 horas. Já o Corinthians vive um surto da doença dentro do CT Joaquim Grava.

"A aplicação do protocolo sanitário, com a convicção ainda mais forte que nós já tínhamos no ponto de vista teórico, em agosto, quando retomamos. Mas agora com convicção da aplicação na prática. O futebol é seguro, controlado, responsável e tem todas as condições de continuar", afirmou Walter Feldman, secretário-geral da CBF, em uma transmissão no canal da entidade no YouTube.

O Corinthians sofreu o surto de Covid-19 e tem 14 atletas afastados do elenco . Além disso, as categorias Sub-17 e Sub-23 tiveram as atividades suspensas por dez dias em decorrência do surto.

O elenco masculino disputa hoje o Paulistão, planejado pela FPF e que, se depender do Governo do Estado, pode ser paralisado - a Federação Paulista é contra a pausa . Além disso, a equipe se prepara iniciar a disputa da Copa do Brasil na próxima quarta-feira, dia 17 de março.

Já a equipe feminina, que hoje disputa a Libertadores na Argentina, tem a previsão de iniciar a disputa do Brasileirão 2021 no próximo dia 28 de março. O Sub-17, por sua vez, tem estreia no campeonato nacional marcada para o dia 23.

O coordenador médico da CBF, Jorge Pargura, deu seu parecer durante a transmissão. Antes de afirmar que o protocolo de segurança da entidade é seguro e controlado, o médico disse que não haveria nada mais importante do que salvar vidas.

"Somos médicos, treinados para salvar e não há nada mais importante que a vida. Reconhecemos também o problema social como perda de empregos. Tentamos unir preservação da saúde de qualquer maneira e tentar elaborar um protocolo que preenchesse alguns preceitos. 1º: segurança de todos; 2º: controlabilidade; 3º: manutenção das atividades", disse.

"Rapidamente eu gostaria de dizer como funcionou o protocolo. Tivemos a honra de comandar uma comissão técnica que consta com o maior número de especialistas no nosso país. Colocamos médicos que já tinham experiência muito grande no futebol para que fizessem a interface com os nossos médicos e todos os clubes, que foram ouvidos antes do protocolo", finalizou.

Veja mais em: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Corinthians feminino, Corinthians Sub-17 e Pandemia do coronavírus.

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