Chicão rebate críticas e desafia ex-presidente do Corinthians nas redes sociais; veja declaração
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Por Meu Timão
Chicão; o presidente Andres Sanchez e Alessandro durante treino do Corinthians em 2008
Daniel Augusto Jr./Fotoarena
Ídolo do Corinthians, o ex-zagueiro Chicão não aprovou fala recente do ex-presidente Andrés Sanchez em podcast. Chamado de "covarde" pelo antigo mandatário, o ex-jogador não aprovou as palavras, se irritou com Andrés e propôs um desafio ao presidente na Neo Química Arena.
"Só para esclarecer algumas coisas que o ex-presidente (Andrés Sanchez) falou ontem, me chamando de covarde. Eu sou covarde? Encontrei com ele no aeroporto, (Andrés) abaixou a cabeça, virou as costas", disse, antes de emular outra das falas do presidente.
"'Porque onde eu ando tem 50 pessoas que querem tirar foto comigo'. Rapaz, só dando risada mesmo (risos). Eu vi no aeroporto, pipocou!", iniciou Chicão em vídeo postado nas redes sociais - veja completo abaixo.
Com a legenda "Quem é o covarde?", Chicão se referiu à participação de Andrés no podcast Casal Coringão, onde o ex-presidente falou, entre outras coisas, sobre a não candidatura à presidência do Corinthians em 2023 e o teor de encontro com o antigo técnico Vítor Pereira.
"Aí vai em podcast falar coisinha, querer enganar o torcedor. Vou desafiar você! Arena lotada, eu e você lá dentro. Vamos ver quem vai ser vaiado e aplaudido, beleza? Simples. Eu nunca saí escoltado, eu, Chicão, tá bom? Sempre fui aplaudido. Já você não pode dizer o mesmo... covarde é você", finalizou o ex-zagueiro do Timão.
Hoje aposentado, Chicão passou por clubes de menor expressão antes de chegar ao Corinthians, em 2008. Rapidamente conquistou a titularidade da equipe, então treinada por Mano Menezes. Em 2009, Chicão era cobrador de faltas e pênaltis oficial do Corinthians e ajudou o clube a conquistar o Paulista e a Copa do Brasil. Em 2011, ao lado de Leandro Castán, formou parte da defesa que venceu o Campeonato Brasileiro, já sob o comando do técnico Tite, além de ter vencido Libertadores e Mundial em 2012.
No entanto, após a chegada de Paulo André, perdeu espaço e acabou no banco de reservas. Encerrou a passagem pelo Timão com 247 jogos, 42 gols e oito títulos.
