Wildson Gomes
Especulação tem muitas, propostas mesmo nada. Esses times europeus não são bobos pra que pagar 10 milhões de euros agora se vão poder compra na próxima janela de transferência por preço de banana. Todos já sabem que o Corinthians contas os dias pra se ver livre do jogador.
em Mercado da bola > E a Proposta Chegou! (Pato)
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Na briga pela artilharia do Campeonato Brasileiro, com sete gols, Alexandre Pato pode ter o bom momento no São Paulo interrompido. O jornal inglês 'Mirror' afirma em sua edição deste domingo que o Sunderland, clube do norte da Inglaterra, teria feito uma proposta de 5 milhões de libras (R$ 26,7 milhões) pelo atacante ao Corinthians - que detém os direitos econômicos do jogador.
A reportagem não dá maiores detalhes e afirma apenas que o 15º colocado na última edição da Premier League abriu negociações, uma vez que o técnico Dick Advocaat estaria buscando mais opções ofensivas para o elenco. Depois de vender Connor Wickham para o Crystal Palace, o clube também estaria negociando com o Blackburn por Jordan Rhodes.
Paradoxalmente, outra reportagem publicada no site do mesmo jornal - assinada por um jornalista diferente - garante que a possibilidade de contratar Pato está totalmente descartada. Esta matéria afirma que o brasileiro era uma vontade pessoal do diretor de futebol Lee Congerton, mas não teria o apoio de Advocaat, que teria como prioridade para o ataque a chegada do senegalês Moussa Sow, do Fenerbahçe, que custaria o triplo: 15 milhões de libras (R$ 80,2 milhões).
O Corinthians já se mostrou muito disposto a vender Pato, uma vez que seu presidente, Roberto de Andrade, chegou a dizer que 'reza dia e noite' para que uma negociação se concretize. O empresário do jogador, Gilmar Veloz, foi à Europa para buscar interessados no atacante, que tem multa rescisória de € 10 milhões (R$ 34,6 milhões).
Pato está emprestado ao São Paulo desde o começo de 2014, após um ano pouco satisfatório no Timão, onde chegou contratado por € 15 milhões (R$ 56,5 milhões, atualmente). O clube do Morumbi precisa, de acordo com o contrato de empréstimo, dar o aval para a concretização de qualquer venda, já que tem a preferência de compra.