Joaquim Ignacio
84 anos
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Aqui é Corinthians
Atividade de Joaquim Ignacio no Meu Timão
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Última atividade no site em 29/05/2014 às 12h53
Posts e comentários do Joaquim
Última interação no site em 23/05/2014 às 12h11
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Joaquim comentou na notícia: "Corinthians volta a decepcionar e empata com o Atlético-PR no Canindé"
há 10 anos
Jogadores de alto nível, estádio zerado, gramado maravilhoso e o time jogou uma merda só. Será que é tão difícil atacar, fazer gols, ganhar jogos? A diretoria precisa ir até a várzea e trazer um "professor" para orientar o time. O Mano, Tite e outros figurões que vão para o iinferno...
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Neco, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Uma passagem da vida de Neco: após sagrar-se campeão sul americano em 1919, ao voltar para São Paulo viu-se desempregado (era marceneiro). Falando com o pai disse que iria jogar em algum time que "esticasse um dinheirinho". Palavras do pai do Neco: - "Tudo bem, vai... Aproveita e leva suas coisas, seus documentos, leva tudo, que você, se sair do Corinthians, não é mais meu filho!"
Claro que o Neco não saiu de casa, logo, logo conseguiu outro emprego e além do mais o Corinthians "esticou um dinheirinho" para o bonde e pra ter algum no buraco do alfaiate, vai o Corinthians deixar seu ídolo principal, capitão da Seleção Brasileira na pior...
Eita seu Manuel Nunes! Eita Neco velho de guerra! Nós, corinthianos, vos saudamos. -
Joaquim comentou na página de ídolo: "Rivelino, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Não é e nem não foi meu ídolo e acredito que para aqueles que, como eu, acompanhamos o Corinthians desde o tempo de Domingos da Guia, Teleco, Cláudio, Luizinho e outros dignos do nome de corinthianos, também não tenha sido. Possivelmente palmeirense, encrenqueiro, desagregador, mascarado, canela de cristal, para que sua vida fosse preservada após o papelão que ele protagonizou em 1974 na final contra a porcada, FOI PRATICAMENTE DADO, VENDIDO À TROCO DE BANANA PARA O Fluminense. Respeito aqueles que o consideram ídolo, mas como eu o vi jogar, como eu lembro dos problemas que ele causou, das decepções, dos gestos obcenos que ele fazia para a torcida quando era vaiado, REPITO: ÍDOLO? OS CAMBÁU!
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Roberto Belangero, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Embora fosse uma pessoa de trato difícil, nariz um pouco empinado, no campo jogava uma bola infernal, passes perfeitos, cabeça levantada, olhos de águia. Uma pena não ter sido campeão do mundo em 1958. Oriundo do Maria Zélia, foi levado pelo Valussi para o Timão, junto com Luizinho, Colombo, Idário, Cabeção e alguns outros que entravam e saiam do time de acordo com as circunstâncias, formando mais da metade do time campeão de 1951,52 e 54. O "Professor" como era chamado nos meios futebolísticos, terminou sua vida como professor verdadeiramente, e se não estou enganado lecionava inglês. Afastou-se do futebol e emoluscou-se. Só viemos saber de sua morte através de obituários de jornais. Grande jogador, clássico.
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Oswaldo Brandão, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
O time campeão do 4º Centenário não precisava de técnico, jogavam junto há muitos anos e eram todos craques, atacavam sempre. Era um time montado pelo Rato, sr. JoséCastelli, corintiano dos tempos heróicos. Brandão tinha carisma? Tinha, claro, mas em 23 anos de vacas magras ele assumiu o cargo de técnico diversas vezes e não conseguiu nada, fomos inclusive ridicularizados por todo mundo, porcos, bambis e peixes. Em 1977 o Corinthians tinha um time de machos que honravam o manto sagrado e ganhariam o título de qualquer jeito. Eu tenho bronca do Brandão? Não, é evidente. Brandão foi um símbolo e como um símbolo precisa ser cultuado, essa é a verdadeira importância do "Paisão", pelo menos esse é meu ponto de vista, não me levem a mal...
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Luizinho, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Esse era fogo. Capaz de desmoralizar qualquer defesa, driblava sempre pra frente e não tinha medo de ninguém. Fez o gol que nos deu o campeonato do 4º Centenário. Luizinho fez parte do ataque dos 103 gols: Cláudio, Luizinho, Baltazar, Carbone e Mário. {NB: o Mário era outro desgraçado que não tomava conhecimento de nenhum defensor e fazia o diabo com a bola nos pés. Sua maior vítima era o Manuelito, um infeliz marcador do Parmêra. O site precisa colocar o Mario no Hall dos Ídolos junto com o Luizinho!}... O youtube tem uma entrevista feita com o Luizinho alguns meses antes de sua morte. Vale a pena assistir...
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Del Debbio, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Thomas Mazzoni, o "Olímpicus", grande jornalista esportivo das antigas, em artigos e entrevistas, afirmou que Del Debbio NUNCA jogou mal, sempre atuou em altíssimo nível. Vindo de um palestrino confesso, essa depoimento deve ser levado em absoluta consideração.
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Joaquim postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Resposta do Corinthians sobre a turnê do Corinthian-Casuals"
há 10 anos
O Corinthians deveria olhar com mais carinho para nossos 'pais', manter contato permanente, ajudar de alguma maneira já que o Corinthian Casuals é um defensor do amadorismo. Eu vejo o time no youtube e me emociono...
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Claudio, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Apesar de já ter escrito sobre o Cláudio quero relatar um episódio que, sem dúvida, foi das primeiras marcas de nossa torcida e de nossa admiração com a figura do "Gerente". Em 1955, durante um jogo contra a Portuguesa, Liminha agrediu a socos o Cláudio, fraturando-lhe o nariz e provocando uma hemorragia que tingiu sua camisa com seu sangue. Liminha foi expulso sendo vaiado por 40.000 corinthianos e logo em seguida terminou o primeiro tempo. No 2º tempo Cláudio voltou com a mesma camisa ensanguentada. Seu ato fez nossa torcida praticamente enlouquecer e a Portuguesa viu-se acuada pelo Timão e pela torcida que não parou de gritar e esbravejar. Cláudio era um gênio e soube aplicar pressão psicológica no momento correto. Cláudio, que falta você faz...
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Joaquim comentou na página de ídolo: "Teleco, Ídolo do Corinthians"
há 10 anos
Não cheguei a ver o Teleco jogar profissionalmente, vi-o algumas vezes em jogos na várzea, sempre fazendo gols. Meu tio Mané participou de alguns treinos/peneiras no Corinthians e me dizia que o homem era o "cão chupando manga", impossível de marcar quando ele protegia a bola de costas para o gol e, de repente, "virava" mandando a bola pra dentro do gol.
Teleco, o rei da "virada"...