A carreira do homem fala por si mesma: uma peregrinação por times pequenos pelo mundo a fora e um brilhareco no Al-Ittihad antes da chegada de Benzema, Kanté, Fabinho e etc. Muito pouco para um clube como o Corinthians, mas parte da torcida já está tão medíocre que anda procurando futebol onde não há e se contenta com cada vez menos. Se você quiser ficar esperando futebol do cara como os portugueses aguardam a volta de Dom Sebastião até hoje, tudo bem, mas eu não vou fazer isto.

Se Marcelinho surgisse hoje para o futebol, ele provavelmente faria um tremendo esforço para deixar essas coisas bem escondidinhas e não cobraria faltas com maestria porque o sinhô dotô do DM vetaria o esforço extra para prevenir lesões. Ainda bem que ele apareceu naquela época, quando ainda se jogava futebol de verdade, não essa porcaria corredora de hoje em dia.

Quanto disso aí vai para o Cassundé via pinoquioduto?

O resultado do julgamento dessas 115 violações virá em março do ano que vem e você quer saber? Não vai dar em nada. O City será campeão de novo no domingo e também em 2025.

Que injustiça não citarem os craques Garro e Coronado!

Cássio virou o bode expiatório das viúvas de Tiago Nunes e Vítor Pereira e de mais um bando de fracassados, todos cuspindo num dos maiores nomes da história do clube, seja para vingar seus dublês de treinadores favoritos, seja para aliviar a amargura descomunal de suas vidas miseráveis. A saída do camisa 12 é vitória para todos eles.

Tem sim: trocando de time, começando a apostar ou desistindo do futebol.

A saída de Cássio é o triunfo das vingativas viúvas de Pavão Nunes e Vítor Pereba, que sempre enxergaram no camisa 12 o mentor da mítica panela que, segundo elas, derrubou aqueles dois pomposos entregadores de coletes. Hoje elas estão com o c'u em festa.

Quem vai pegar esse dinheiro é o Cassundé.

Que engraçado, pois sem ele, não teríamos nenhuma.