A permanência de Guerrero está cada vez mais difícil de ser concretizada. Se depender das finanças do clube, o atacante peruano dificilmente continuará no Corinthians depois de 15 de julho, data do encerramento do contrato. Segundo Raul Corrêa, diretor financeiro alvinegro, não é possível hoje pagar o valor pedido pelo camisa 9.
"Não temos condição de fazer isso (pagar à vista). É preciso buscar um meio termo entre clube e jogador para que todas as partes fiquem satisfeitas", disse Corrêa.
Guerrero, que atravessa grande fase no time e já marcou três gols na temporada, fez uma pedida de R$ 18 milhões (7 milhões de dólares) em luvas. O Corinthians pagaria parte do total à vista. O restante seria parcelado pelo clube. O atacante, no entanto, está irredutível e não aceita as condições propostas.
O atacante peruano está livre para assinar um pré-contrato. "Já apareceram propostas. Não que vão aparecer, já apareceram. Já poderia ter assinado com qualquer clube. Inclusive times aqui do Brasil querem me pagar o que estou pedindo, mas eu não quero ir para outro time aqui no Brasil. Eu não vou entrar em detalhes, mas quero ficar no Corinthians", disse Guerrero na semana passada.