Entre os reforços do Corinthians para a temporada, Sornoza é um dos recém-chegados que parece ter se adaptado mais rápido ao clube. Embora já saiba bastante sobre como é o meia dentro de campo, a Fiel ainda não o conhece muito fora dele. A entrevista publicada pelo cana alvinegro no Youtube, então, é de grande valia para isso.
Personagem da vez no quadro Tudo Menos Futebol, o equatoriano contou um pouco da infância e do que faz quando não está no CT Joaquim Grava ou na Arena.
"Eu morava em uma favela, era muito perigoso. De morrerem na frente de casa. Era muito difícil, mas meus pais sempre me ensinaram coisas boas", pontuou o meia - veja vídeo completo abaixo.
"Tenho dois filhos. Tenho que chegar em casa, falar com eles. Meu filho maior gosta de jogar, aí vou na quadra jogar com ele. Fico em casa, jogando videogame, Fortnite. Passo o dia em casa", completou, falando um pouco sobre a rotina - será que rola uma dupla com Gustagol também nos games, Fiel?
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Como de costume, a equipe da Corinthians TV também questionou coisas como gosto musical e o que faria caso não atuasse. Em uma das questões, Sornoza teve certeza, na outra, nem tanto - indo da medicina à música.
"Gosto de reggaeton, salsa. No Brasil escuto mais Ferrugem, Gustavo Lima também gosto muito", afirmou.
"Na verdade não sei, lá no Equador era muito difícil trabalhar. Não sei, médico, cantor, qualquer coisa. Teria que buscar algo para ajudar minha família", concluiu.
Principal garçom do Corinthians na temporada, com sete assistências, Sornoza ganhará um dia de folga para jogar Fortnite e ouvir reggaeton. O meia foi um dos poupados por Carille para o jogo desta quarta-feira, contra o Ituano - veja escalação alvinegra para a partida clicando aqui .