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Eleições do Corinthians ocorreram no dia 28 de novembro

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Corinthians solta nota de repúdio para negar 'surto de Covid-19' nas eleições presidenciais do clube

Por Meu Timão

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No último dia 28 de novembro, mais de 2.800 sócios do Corinthians compareceram ao Parque São Jorge para votar nas eleições presidenciais alvinegras. De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o evento resultou em surto com mais de 300 casos de coronavírus. Na manhã desta terça-feira, porém, o clube emitiu nota de repúdio desmentindo a informação.

"O Sport Club Corinthians Paulista repudia publicamente a inverídica nota publicada pelo jornalista Jorge Nicola na última segunda sobre o que ele descreve como 'um surto de Covid-19' durante a eleição do clube", diz trecho do comunicado.

O Corinthians se defendeu destacando que tomou todas as atitudes cabíveis para seguir os protocolos de segurança no dia da votação, realizando o evento em "espaço amplo, com acesso restrito, uso obrigatório de máscaras, oferta abundante de álcool gel em suas dependências e fiscalização constante de aglomerações, conforme presenciado pela imprensa no local".

Ainda de acordo com o comunicado, testes foram realizados em diretores e funcionários após a votação e somente um teste deu positivo - número bem abaixo dos 10% de todos os votantes relatados pelo jornalista.

"Dos 83 testes de 4 de dezembro, apenas um registrou positivo no dia 4 de dezembro, período em que qualquer infecção ocorrida na eleição poderia ser detectada. Com base nesse dado, um surto na casa das centenas se torna flagrantemente inverossímil", diz a nota.

Confira a nota de repúdio na íntegra

O Sport Club Corinthians Paulista repudia publicamente a inverídica nota publicada pelo jornalista Jorge Nicola na última segunda (14.dez) sobre o que ele descreve como "um surto de Covid-19" durante a eleição do clube. Segundo a nota, o clube somaria "300 casos entre dirigentes, conselheiros e sócios" – o que significaria mais de 10% de todo o colégio eleitoral corinthiano.
O repúdio vem do fato de que o clube se organizou antecipadamente para a eleição segundo os protocolos vigentes, realizando-a num espaço amplo, com acesso restrito, uso obrigatório de máscaras, oferta abundante de álcool gel em suas dependências e fiscalização constante de aglomerações, conforme presenciado pela imprensa no local.
Além disso, o clube faz um controle quinzenal de testes. Logo após a votação, foi feita mais uma rodada entre diretores e funcionários. Dos 83 testes de 4 de dezembro, apenas um registrou positivo no dia 4 de dezembro, período em que qualquer infecção ocorrida na eleição poderia ser detectada. Com base nesse dado, um surto na casa das centenas se torna flagrantemente inverossímil.
Por fim, é importante ressaltar que a Grande São Paulo só retornou à fase amarela do Plano do Governo do Estado dois dias depois da eleição no clube, e que o pleito foi autorizado pela Prefeitura de São Paulo mediante apresentação de alvará de funcionamento compatível com o eleitorado e das garantias sanitárias para a segurança da assembleia.

Veja mais em: Eleições no Corinthians.

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