Na última quarta-feira, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu mais de 194 mil produtos piratas de times de futebol. A toperação aconteceu no interior de São Paulo, e contou com a presença do departamento jurídico do Corinthians. A informação foi publicada pelo ge.globo.
Depois de uma série de denúncias, os policiais cumpriram mandatos em sete locais. No entanto, foi possível confiscar os produtos em apenas três: uma fábrica em Potim e outras duas em Aparecida, cidades do Vale do Paraíba. Não houve nenhuma prisão, e os acusados irão responder a inquéritos.
O delegado do caso, Valdir Carrasco, afirmou que já foram realizadas várias operações na região onde acontece, inclusive, a maior produção de camisas de futebol piratas.
“Por ser um crime de menor potencial ofensivo, não falamos em prisão. Já realizamos várias operações naquela região, por ser um polo de produção de camisas de futebol piratas”, disse o delegado em entrevista ao ge.globo.
O advogado do corpo jurídico do Corinthians, Ricardo Bianchini, esteve presente durante toda a operação. Além disso, tem liderado fortemente as ações para coibir a circulação de produtos sem licenciamento do clube.
Participaram também representantes de Santos, Flamengo, Palmeiras, Internacional, Grêmio e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).