Jogador nenhum é maior que a instituição, por mais deteriorada que ela esteja no momento, o que com certeza aumenta o apego da torcida de figuras individuais. A gratidão fica pelo retorno que deu numa era que os jogadores pouco tempo ficam nos clubes. Mas também não é como se fosse um franciscano que trabalhou de graça. Foi bem remunerado no período, até mesmo nos períodos de falhas técnicas, que por sinal estão cada vezes mais constantes. No fim o que fica é o Corinthians e esse precisa de tanta mudança que ficar se remoendo muito por essa situação não vai ajudar muito. Fora que faltou humildade pra aceitar a reserva e esperar a oportunidade para voltar a ser titular. Que se façam as homenagens devidas, mas bola pra frente tem muita conta pra pagar, o time tem muito a evoluir e não como se atual goleiro fosse um frangueiro, pelo contrário tem potencial de ser goleiro de seleção.