Nilzo Xavier
RODRIGO meus pais não torciam para time nenhum e eu morava em Santos na época do Santos de Pelé com nove anos comecei a jogar bola e comecei a torcer pelo Corinthians quando a moda era torcer pelo Santos, Botafogo ou Palmeiras aguentei muito sarro dos Santistas e vi desde Garrincha à Romero no Timão e o Neto não carregou o time nas costas tinha os batalhadores nesse time que jogavam para ele tanto é que na final contra o São Paulo foi Tupanzinho e Fabinho que construiram o gol do título ou seja batalhadores sem nome e fama depois do Corinthians e Guarani me mostra onde ele jogou futebol de alto nível. Nós somos Corintianos antigos o cara só sabe falar mal do Corinthians. Corintiano não fala mal do Corinthians, Corintiano torce e torce muito quanto a diretoria eu não me meto nisso porque não tenho nada a ver com eles e não é porque sou alienado não pois tenho estudo e cultura para debater esse tipo de assunto. Meu amigo Rodrigo é um prazer te conhecer e VAI CORINTHIANS! SEMPRE!
em Notícia > Comentário de Rodrigo no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Você decidiu ser Corinthiano em 1965? Eu não tive essa opção em 1960, porque ser Corinthiano não é uma opção, é uma vocação. Eu já nasci Corinthiano. E se você diz que o cara que carregou o time nas costas em seu primeiro título brasileiro não é nada, então quem é? Talvez acredite que se o Ribamar tivesse ficado no Corinthians e o Neto no Palmeiras e a troca não tivesse sido feita teríamos sido Campeões em pleno Morumbi, é esse mesmo em que o time atual vai e só toma sufoco e chocolates. Tu cita Rivelino, mas esquece que ele saiu do Corinthians porque a torcida "organizada" que hoje se omite, praticamente o escurraçou do Parque São Jorge após a derrota na final do Paulista de 1974. E o eu nunca vou te abandonar não é nem da época que você decidiu ser Corinthiano ou eu nasci Corinthiano. É um slogan criado após o rebaixamento, portanto é só uma das campanhas do marketing criadas por essa turma que se apoderou do clube. Eramos a fiel e sem precisar de marketing. Fiéis mas não cegos.