Esse time do Corinthians parece time de pebolim, totó. Impressionante, os jogadores não saem das suas posições pré estabelecidas, se limitam a receber a bola e tocar para o jogador mais próximo. Do zagueiro para o lateral, do lateral para o zagueiro, do zagueiro para o volante...

Não tem ultrapassagens, triangulações, infiltrações, ninguém tenta um drible. Ninguém carrega a bola pra tentar quebrar as linhas adversárias. O objetivo no máximo é conseguir chegar na linha de fundo e cruzar.

Um futebol extremamente burocrático, da raiva de ver.

E digo mais, o time de 2017 do Carille também sofria demais pra criar, finalizar. Criavamos pouquíssimo. Na maioria dos jogos chutavamos só 2,3 bolas no gol. Só que tínhamos o Jô, que a cada 2 bolas, guardava uma. E lá atrás tínhamos dois monstros, Balbuena e Pablo, e quase não tomavamos gol.