Responder tópico
@william.gabriel4 em 02/02/2019 às 00:28
Ser Corintiano é uma coisa única que nn dá pra explicar só quem é pra saber
@gabriel1709 em 02/02/2019 às 00:20
Só corrige a parte das copas, porque em 62 não tinha nenhum corinthiano no elenco.
@flavinho10 em 02/02/2019 às 00:16
Praticamente tenho o Corinthians comigo todos os dias. Desde o despertador as 4 e 30 da manhã e com roupas do Timão quase que todos os dias.
@dredre em 01/02/2019 às 23:47
Ser corinthiano não é uma opção, é uma condição! Não se vira corinthiano, se nasce corinthiano!
Publicidade
@guilherme.reche1 em 01/02/2019 às 23:23
Ir além de ser ou não ser o primeiro
@eliane.maximiano3 em 01/02/2019 às 23:18
Eu já nasci corintiana numa família santista
@pc.olimpia em 01/02/2019 às 22:58
O garoto Tupãzinho era um jogador chamado de franzino, no entanto, era um lutador e sempre decidiu partidas pelo Corinthians, a exemplo de outros 2 com o mesmo porte físico, Luisinho nos ano 50 e Almir Albuquerque nos anos 60.
@drasccp em 01/02/2019 às 22:45
Sou corintiano graças ao meu avô materno. Quando eu era criança, meu avô sempre ficava com o rádio de pilhas colado na orelha. Eu fiquei curioso e perguntei o motivo, ele disse que estava ouvindo o jogo do Corinthians. Aí ele aumentou o som e deixou o rádio em cima da mesa pra eu ouvir também. Isso foi em meados de 1990, e eu ficava concentrado tentando acompanhar o narrador que falava rápido demais. No domingo seguinte, cheguei para meu avô e pedi pra ele me chamar na hora do jogo, e ouvimos juntos novamente. Quando dei por mim, já estava vibrando com os gols de falta do Neto e as grandes defesas do Ronaldo Giovanelli. Adorava quando o narrador gritava 'Eeesssssspaaaaaaaalma Ronaaaaaaldo!' O primeiro campeonato que acompanhei todo foi justamente o primeiro título brasileiro do Timão. Mas minha maior emoção como corintiano foi no momento do segundo gol do Emerson Sheik contra o Boca em 2012, não por causa do título da Libertadores, mas porque na hora do gol, depois de vibrar muito, olhei para o lado e vi meu avô com o radinho colado na orelha (Sim, ele via na TV e ouvia no rádio ao mesmo tempo), e os olhos dele estavam cheios de lágrimas. Hoje ele já está com Deus, mas sempre que o Timão conquista um título, eu lembro dessa cena, e do meu avô, o maior corintiano que eu conheci.