Vamos falar de um Corinthians, que sim, priorizava a defesa, mas sabia atacar, sabia se impor em casa, não era covarde.

Era um time, que na época, não era considerado o melhor elenco do Brasil, mas era bem treinado, um time que tinha triangulações, tinha o jogo apoiado, e sabia marcar em bloco alto ou baixo, e, o mais importante, quando jogava em casa, mostrava quem era o dono, quem mandava na Arena.

Esse para mim é o DNA do Corinthians, um time que tomava poucos gols é verdade, e que em 2015 foi a melhor defesa, mas era um time de jogava bola, e jogava bonito, sem medo, e com um senso de jogo coletivo, aonde o individualidade aparecia.

Tenho saudades? Sim tenho, mas não quero viver de passado, como muitos times do futebol Brasileiro hoje (Vasco, São Paulo, Botafogo...), quero que o Corinthians saia esse abismo futebolístico, e jogue bola, como foi em um passado recente.