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@danilo.ronaldo em 14/08/2020 às 20:12
Volta Balbuena pra sua casa monstro!
@toniguto em 14/08/2020 às 19:55
DE um Balbuena, de um tipo Sheik, de um tipo Chicão, de um tipo Fabio Santos. Alguém que dá moral no campo e vestiários para os mais timidos e mais novos
@lucasmoura2015 em 14/08/2020 às 19:53
Corinthians não tem grande capitão, sejamos sinceros. Ninguém no time é aquela figura de liderança.
@luis.fernando162 em 14/08/2020 às 19:19
Diretoria em vez de tentar contratar Otero contrata o Balbuena esse Otero se vier com certeza vai o maior ou um dos maiores salários do elenco então se e pra gastar muito dinheiro gasta no Balbuena que se vim com certeza não vai passar nada da defesa.
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@pedrofiel em 14/08/2020 às 19:08
Não! O que esta faltando é dinheiro e uma diretoria decente...
@victor.lucas12 em 14/08/2020 às 16:53
Saudades...
@matheus.jesus15 em 14/08/2020 às 15:51
Eu ia criar um tópico justamente sobre este assunto: há anos que não vemos um 'capitão' em campo.
A gente estava acostumado com o 'homem de confiança do trenador', o capitão na assepsia da palavra, o cara que comandava o time de dentro de campo, que gesticula, arma, posiciona, é o técnico em campo mesmo. Tínhamos Rincón, Ricardinho, Dunga entre tantos outros que me falha a memória, mas que comandavam o time.
Antigamente ou era representado pelo jogador mais velho ou o com mais tempo de clube, ou era o com maior entendimento tático e que o elenco respeitava como ao treinador.
Hoje o capitão, o usuário da faixa por si só se tornou algo como um simples adereço, e não falo isso com relação ao Cássio, pois pode muito bem existir o representante do time junto ao jogo em si, e o comendante em campo sem nenhum problema.
Vejo que muitos dos nossos atletas estão se omitindo dessa condição OU não tem a mesma capacidade.
Não precisa ser um craque para ter visão de jogo, o raciocínio tático e a organização não tem relação direta com as 'pernas'. Óbvio que a carreira de um excelente capitão e jogador ruim é curta, mas a liderança em campo, organização e visão de jogo compensam um futebol mais deficitário se o resultado for positivo para o time.
Eu não estou dizendo que pode ser qualquer pé de rato, óbvio que não, até pode servir em times de outras divisões ou situações, o que eu falo é que, muitas vezes, precisamos daquele cara que enxerga o jogo e organiza em campo quando o técnico não pode.
Muitas vezes o técnico, na posição lateral que esta, não esta vendo o jogo como um zagueiro ou volante que vê o quadro de forma mais completa e ele DEVE organizar o time e informar ao técnico o que ele acha que o time deve fazer ou como pode se comportar em campo.
Essa figura, em partes, foi substituída por aquele auxiliar que fica olhando o jogo de cima. Convenhamos que basicamente olhar de outra forma também não ajuda somente, tem que estar em campo e saber o momento certo para aquela bola no ponto futuro, aquela conversa mandando o 'moleque' ir pra cima. Isso não precisa vir do técnico, mas do jogador com respeito o suficiente para coordenar todo o ataque de dentro de campo.
Vejo esta deficiência no futebol mundial, mas no Corinthians é gritante. Vejo jogadores perdidos, sem referência, sem aquele jogador que organize quando vemos a bagunça. Não é só aquele cara que 'chama o jogo pra si', este pode ser o craque, o cara que vai resolver, mas algumas vezes ele não tem a voz para orientar seus companheiros, então joga sozinho esperando que alguém o entenda.
Isso pode e deve vir com o tempo, mas esse meu ponto de vista me faz pensar se o Ralf não poderia, em tese, ser hoje esta referência em campo, pelo menos até o final do seu contrato.
Renato Gaúcho costuma dizer que 'quem sabe sabe, quem não sabe estuda' e liderança se nasce também, mas as vezes esta encubada. Por isso que muitas vezes os times precisam de jogadores com 'experiência', os mais velhos, pois eles já romperam todas as barreiras psicológicas e chegaram numa idade que nada é novo, então não precisam mais tanto receio em campo e podem exercer uma liderança mais contundente.
@pilo.romano em 14/08/2020 às 15:31
Menos...Cássio, Fagner, Gil, e agora o Jô, tem essa liderança. O problema são opções, e treinamento também, porque foram uns 7 jogos em 20 dias, sem tempo nenhum pra dar entrosamento.