Poderíamos ser o Flamengo atual. Quando? 2015 pra cá. Explicarei.

Brasileirão de 2015. Achamos um time. Entrosado, jogava por mágica. Tínhamos o craque do Campeonato: Renato Augusto. Uma espinha vitoriosa e de seleção: Cássio, Fagner, Gil, Ralf, Jadson, R. A, Guerrero (início).

Qual a semelhança desses jogadores com o Flamengo atual?

São craques no Brasil, mas não iriam para times Top na Europa. Aqui deitam, na Europa são 2o escalão.

Passos:

1. Não perde craque para time brasileiro. Paga o que ele vale pra ele ao invés de contratar jogador questionável de outro time.

Ex: Pagou 20 milhões pelo Ramiro e 30 pelo luan atualmente.

Logo, PAGA para o GUERRERO E NÃO PERDE.

2. Mas como competir com a China?

Paga um salário top para os principais.

Ex: 1,2 M para o RA e Guerrero (craques do time).

1.0 para Lenda: Cássio (necessário para o vestiário)

700 para Jadson, Fagner, Gil, Ralf.

Obs: você acha que preferem ganhar 200 mil a mais na China ou ficar e poder empilhar títulos, seleção, etc?

3. Vende revelações para grandes mercados com altos preços. Jogadores em times vencedores ganham e valem mais: e

Ex: Vende Malcom, Felipe, Pedrinho (futuro).

4. Mantém e da espaço para jogadores que vão crescer: Rodriguinho, Romero,

5. Não contrata a baciada jogadores questionáveis. Nunca contrate J. Cafu, Léo Natel, Everaldo, Sornoza, Richard, M Davó.

6. Coloque aos poucos talentos da base que irão render no futuro. Pedrinho, etc.

7. Faça contratações pontuais de talentos provados e jovens com perspectivas, que encaixam no time.

Ex: Jô - Ex: Vital, B Mendes.

OBS: NOSSA FOLHA SALARIAL SERIA A MESMA ATUAL.

POR QUE ISSO NÃO ACONTECEU?

Porque temos uma diretoria CORRUPTA, que precisa de muitas transações para desviar dinheiro para comissões, afinal toda transação tem luvas e bônus, logo pra desviar é melhor contratar vários do que pagar muito a um craque só.

Nesse mundo ideal teríamos quantos títulos brasileiros, Libertadores? Qual seria a nossa relevância no Brasil e América do Sul atualmente?

Isso é só uma utopia, numa conta de papel básica, se tivéssemos dirigentes profissionais que pensassem no Corinthians e não no próprio bolso.