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@pedro138 em 03/06/2014 às 17:44
Seria difícil a torcida alvinegra lotar esses 68000 lugares mas o pessoal da cola consegue mas é possível a fiel lotar
@luiz.bertolini em 03/06/2014 às 17:38
Você levou em conta o fator economico do euro x real? Acho que deva ser considerado
@moisazl em 03/06/2014 às 17:18
Sem comparações o Borussia joga na Alemanha.
Campeonato Alemão tem a maior media de público do mundo! 70 mil por jogo.
O Corinthians joga o BR!
1º Alemanha, 42.646 95% de ocupação
2º Inglaterra 35.921,95% de ocupação
3º Espanha 28.616 83% de ocupação
4º México 24.245,53%...
17º Austrália 12.990,32% de ocupação
18º Brasil 12.971,38% de ocupação
Isso mesmo o campeonato Br tem a media de publico pior que da austrália, não tem como o Corinthians tentar se equiparar aos times gringos se existe o limite do futebol local com a CBF trabalhando contra os clubes, calendário ridículo, horário de jogos inviáveis, violência etc...
Mais se a seleção da CBF ganhar a copa todo mundo vai esquecer o limbo no qual o futebol brasileiro se encontra.
@rrafiel em 03/06/2014 às 17:11
Não acho que seja bem por aí... Brasil é muito, mas muito maior que Alemanha. Eu mesmo moro longe, nunca fui no estádio do Timão... Até pretendo ir, mas serão poucas vezes com ctza.
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@cecelzinho em 03/06/2014 às 17:10
Pow porém isso é com os sócios-torcedores deles...
Coisa que lá é bom com promocional e barato...
@herlock.sholmes em 03/06/2014 às 17:03
Um estádio de 68 mil lugares não pode ser tido por exagerado em se tratando de Corinthians e seus 30 milhões de torcedores.
Algumas providências devem ser tomadas para que todos os lugares sejam ocupados em todos os jogos.
Em primeiro lugar é necessário montar um time forte, para motivar o torcedor a presenciar um espetáculo de futebol. De nada adianta fazer campanha alguma se o time não tem força para vencer o já rebaixado Figueirense.
O segundo passo é incentivar todo torcedor a ir ao estádio pelo menos uma vez, viva ele em São Paulo ou em qualquer ponto do país. Se todo torcedor vai ao estádio uma só vez, seriam necessários 441 jogos (30 milhões divididos por 68 mil), ou 11 anos para que cada torcedor assistisse um só jogo.
Por fim, deve ser elaborado um plano facilitador para tal peregrinação. Poderíamos imaginar uma espécie de 'carnê do Sílvio Santos' ou consórcio através do qual o torcedor pagaria uma importância mensal até atingir determinado valor, que lhe daria direito ao ingresso, mais camisa, boné, DVD, passagem de ida e volta, traslado, alimentação.
Eu acho que precisamos tomar muito cuidado com essas comparações Europa-Brasil, cara. São realidades e contextos diferentes.
Estou em uma discussão bacana com um usuário sobre o nosso estádio em outro tópico. Concordamos que o ideal é que o Corinthians consiga lotar o estádio sempre, taxa de ocupação 100% em todos os jogos (assim como o Dortmund), mas aqui há outras variáveis que acabam influenciando, como a violência nos estádios (o que inibe muita gente de ir ao estádio), poder aquisitivo das pessoas, etc, etc.
Concordo que a diretoria deve focar em aumentar a ocupação do estádio, gerar receitas e também a demanda por mais capacidade do estádio (o que para isso, precisa lotar o estádio e haver pedido dos torcedores por mais lugares). Eu não tenho ideia das melhores ações para estabelecer isso, mas sei que para isso acontecer, vai levar um bom tempo ainda. Não penso em menos que 5 anos, mas esse período é só palpite meu, fiz sem embasamento algum.
@causidicus em 03/06/2014 às 16:14
Custo de vida e condição econômico-financeira do brasileiro, faz com o que o ingresso seja caríssimo, em razão do frágil momento econômico que vivemos. Efeito que não ocorre na Alemanha, que aliás, foi o país que menos sofreu com última crise europeia.
Isso sem falar na questão do transporte primitivo e falho no país (e que também, considerando a economia, é caro), para os que moram mais longe. Isso dificulta e muito o deslocamento.
Lembrando que somos 30 milhões, e uma parte vive em São Paulo, mas grande parte vive fora.
Ademais, além do fator transporte frágil e economia frágil, a barreira da distância é muito mais forte para o brasileiro do que para o alemão, que vive em um país menor que o estado da Bahia.
Difícil manter. Claro, o Borussia sequer se compara ao tamanho do Corinthians.