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N.r - Arena Corinthians pode ganhar nome de empresa 'desconhecida'
Publicado no Fórum do Meu Timão em 22/08/2018 às 20:23
Por Fabinho Headbanger
(@biozzy)
'Corinthians ainda tenta comercializar 'naming rights' de sua arena para conseguir pagar dívidas relativas ao estádio'
O Corinthians segue sem conseguir comercializar os 'naming rights' de sua arena, fato fundamental para pagar as dívidas relativas ao estádio. No entanto, segundo o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, esse impasse pode estar perto de ser resolvido, uma vez que vem conversando com algumas empresas, a maior parte delas pouco populares aos brasileiros.
Ciente das dificuldades de convencer companhias de renome em investir cerca de R$ 400 milhões para expor sua marca na Arena Corinthians, Rosenberg garante que o possível futuro parceiro do Timão deverá ser mesmo uma empresa de origem árabe, chinesa ou coreana.
'Negociar os naming rights é um processo demorado, porque é uma associação de 20 anos, um compromisso que compromete dinheiro e imagem', disse Rosenberg, convidado do programa 'Bola da Vez', da 'ESPN Brasil'.
'Nas empresas estrangeiras, quem é o comprador de naming rights do Corinthians? Obviamente não é uma Volkswagen, uma General Motors, cujo nome está aqui no Brasil há 100 anos e todo mundo conhece. É muito mais uma grande empresa do mundo árabe, chinesa, coreana, que é forte no mundo e quer entrar no Brasil. Ela ganha uma fatia desde o início e depois se populariza', completou o diretor de marketing do Corinthians.
Atualmente, o Corinthians tem de pagar parcelas de R$ 5,5 milhões para amortizar a dívida relativa à sua arena - o prazo para finalizar esse processo é 2028. Caso consiga comercializar os 'naming rights', o clube teria uma renda mensal de R$ 3,3 milhões, já que o valor total da negociação, que é de R$ 400 milhões, seria pago em dez anos.
'Se eu te mostrar a lista de quem abrimos negociação, há mais de 50 grupos. Se eu te mostrar a lista de quem está conversando conosco ainda, tem uns dez. Aí, vem aquela pergunta: 'Mas, quanto tempo? ' Não tenho a menor ideia', concluiu Rosenberg.
'SENTA QUE LÁ VEM HISTÓRIA'