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@gabriel.willian1 em 24/02/2017 às 19:01
Nunca mais deveria ter inclusão na sociedade. Matou duas pessoas, uma mãe e um filho. E ainda vai ter chance de jogar? Um dos maiores absurdo.
@ottoni em 24/02/2017 às 18:48
Dois goleiros burros que jogaram no Timão e depois que saíram e passaram pelo flamerda se fu deram, Bruno e Felipe dois cabeças de bagre!
@rafaellima13 em 24/02/2017 às 18:38
Vergonha.
Complicado e complexo. Que sirva de lição aos jovens jogadores para ficarem de olho, pois não basta jogar bola, é preciso ser preparado para a vida e seus obstáculos.
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@markis47 em 24/02/2017 às 18:11
Welcome to Brazil!
@elvistimao1990 em 24/02/2017 às 17:40
E você vai esperar o que dessa mídia? Tudo farinha do mesmo saco
@samuel.canuto em 24/02/2017 às 17:36
Vergonha!
@lucaseduardo em 24/02/2017 às 17:16
Esse caso é delicado, meu professor de Processo Penal, que é delegado, dizia que não sabia como conseguiram manter o Bruno preso pelo assassinato, além de não ter provas suficientes de que ele a matou, também não existe prova de fato que ela está morta. No processo penal a prova deve ser clara, é diferente do processo civil que se pode condenar por vestígios de possibilidades altas. Pra se ter uma ideia pode se condenar alguém a pagar pensão somente pela semelhança entre o pai e o filho, no caso, o pai poderia recorrer e pedir um DNA para provar o contrário, mas no processo penal não se admite esse tipo de prova. Lembrando aos que vão vir me xingar, pra ter um pouco mais de paz, só estou dando um ponto de vista de um delegado, professor de direito, e que não é daqueles esquerdistas que adoram defender bandidos.