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Davó fala de período difícil sem atuar e detalha conversa com Mancini antes de primeira chance

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Por Meu Timão

Davó ficou um longo período só treinando até ganhar novas chances com Mancini

Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Cercado de desconfiança desde que chegou do Guarani, Matheus Davó ficou meses só treinando antes de ter sua primeira sequência com a camisa do Corinthians. Muito jovem, o atacante comentou como foi o período sem atuar depois do destaque que teve na equipe de Campinas.

"Foi um período difícil. Um jogador novo que nem eu, às vezes, fica com a cabeça ruim de não jogar. Mas graças a Deus mantive o foco. Estou num lugar desse tamanho, com uma estrutura dessa, com o melhores profissionais e procurei aproveitar isso para evoluir", pontuou, em coletiva concedida nesta terça-feira.

"Não sei dizer (se o problema foi a adaptação). No Guarani tive uma sequência boa no profissional, tive destaque na categoria de base. A respeito dessas coisas, já era esperado e eu vinha trabalhando mentalmente para isso. Quando eu cheguei, foi tudo muito novo, claro. O Corinthians é gigante, o maior time do Brasil, então mudou muita coisa. Minha família sempre esteve ao meu lado, num time muito grande, é muita responsabilidade", completou.

A oportunidade veio com Vagner Mancini, que viu no garoto uma alternativa para a ausência de centroavantes causada pelas lesões de e Boselli. E mais do que dar a chance, o treinador deu a injeção de confiança que o jogador precisava.

"Quando o Mancini me chamou foi surpresa, mas ele já me acompanhava desde o amistoso que fizemos com eles na metade do ano aqui e que fiz gol. Ele disse que me acompanhou desde aquele momento. Quando ele chegou, sabia das minhas características, me chamou de canto e falou que não tinha medo de me colocar pra jogar. A confiança que ele me passou foi muito importante. Não só dele, mas dos líderes do grupo todo. Eles me ajudaram a melhorar", detalhou.

"Eu sempre fui bem centrado, sempre tive o apoio da minha família. Procurei trabalhar para eu evoluir para que, quando a oportunidade chegasse, eu estivesse pronto. Não guardo mágoa nenhuma dos outros treinadores que passaram por aqui, só que eu trabalhei firme para provar o contrário. Agora tive a sequência e os gols são muito importantes pra isso", completou.

Desde que Mancini chegou, Davó entrou em campo quatro vezes e marcou dois gols, contra Internacional e Atlético Mineiro, líderes do Campeonato Brasileiro - foram três meses sem atuar antes da chegada do comandante.

Veja mais em: Matheus Davó.

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