Fábio Santos relata experiência anterior como terceiro zagueiro e comenta adaptação no Corinthians
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Por Tomás Rosolino e Rodrigo Vessoni, no CT Joaquim Grava
Fábio Santos tratou de diversos temas no CT
Rodrigo Coca/Ag. Corinthians
Fábio Santos como terceiro zagueiro foi uma das novidades do técnico Vítor Pereira na partida contra a Portuguesa, do Rio de Janeiro, na última quarta-feira, na Neo Química Arena. O jogador, porém, lembrou que já havia atuado na função em algumas oportunidades na carreira, inclusive recentemente.
"Joguei até um jogo contra o Fortaleza de terceiro zagueiro com o Sampaoli, e treinava muito", recordou o jogador, que ficou sob o comando do argentino no Atlético-MG, em 2020, antes de retornar ao Timão.
A figura do terceiro zagueiro canhoto é bem conhecida nos times de Sampaoli e fez com que Fábio treinasse por ali em algumas oportunidades. Ele lembrou que Vítor Pereira sempre trabalha a formação nos treinos e disse que, por características, já foi um lateral mais defensivo em outras ocasiões.
"Vítor gosta de usar todos os esquemas e eu me senti bem. Lógico que a teoria, em si, eu tenho porque treino em todas as posições, mas só o jogo vai dizer. Quando eu subi, lá em 2004 com o Cuca no São Paulo, eu já jogava praticamente de zagueiro porque o Cicinho subia muito. Então é algo que eu já fiz bastante", observou.
O lateral ainda fez questão de desmistificar a diferença entre os jogadores disponíveis para a zaga alvinegra. Na sua avaliação, não há grande mudança entre ter que atuar com Gil ou com Raul Gustavo.
"Acho que cada um vai te entregar... Gil se posiciona um pouco melhor, experiência, Raul tem velocidade, disposição de um jovem. Mas, para mim, é indiferente. Não tem esse problema, está todo mundo muito bem preparado para jogar com quem seja na linha de quatro", concluiu.
