Post de Robson no fórum "Bate-Papo da Torcida" do Meu Timão

Primeiro que o Carille é monstro sagrado.

Segundo que tínhamos Ralf e Maycon como volantes, atualmente temos Cantillo que até jogou bem umas 3 partidas, mas não sabe marcar.

Nas pontas tínhamos Romero jantando todo mundo e SiscaClayson jogando bem.

Ou seja, o time de 2018 tinha jogadores que não tinham 'nojinho' do contato, o time atual não é de choque e os jogos grandes são de imposição física mesmo.

Mas acredito que a ideia e boa, eu colocaria Gabriel/Xavier e Roni/Du Queiroz de volantes, Renato Augusto e Giuliano, Roger Guedes e GP/Mosquito.

Vai Corinthians

Em resposta ao tópico: "O Corinthians campeão paulista de 2018 pode inspirar o atual"

Para não ficar só na discussão do “Fora Sylvinho”, acho interessante trazer algumas questões propositivas para o time atual.

Dentre os problemas da equipe, dois se destacaram particularmente nos últimos jogos:

1) a falta de imposição no meio de campo. O adversário joga à vontade com a bola nos pés por ali, e o Corinthians tende a levar desvantagem quando o jogo fica combativo na região (tal situação ficou escancarada no jogo do Morumbi).

2) A posição de centroavante está disfuncional. Jô há tempos não desempenha bem a função e Roger Guedes é anulado quando está por lá.

Situação parecida viveu o Corinthians de 2018, especialmente no que diz respeito à falta de um centroavante.

Carille armou então um 4-2-4-0. A posição de centroavante não tinha dono, mas era dinamicamente ocupada pelos meias Jadson e Rodriguinho, e eventualmente pelos pontas Romero e Clayson/Vital. Foi quando o Corinthians novamente se encontrou após a saída de titulares do ano anterior. Dessa forma conquistou o título paulista.

Se algo semelhante fosse feito no time de hoje, poderíamos ter uma dupla de volantes com Cantillo e Xavier/Gabriel, ocupando melhor o meio e trazendo mais intensidade ao setor.

O meio ficaria mais robusto. A linha de 4 à frente (que, sem William, teria Roger Guedes, Renato Augusto, Giuliano e GP/Adson/Mosquito) teria mais liberdade e sustentação para atacar o espaço vazio do centroavante.

Talvez abrir mão de um homem de frente (que há algum tempo não funciona) para preencher o meio possa ser uma saída para a equipe conseguir mais consistência e intensidade.

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