Paulo Henrique
Não acho 300 milhões pouco. É que temos referência com o que o Palmeiras conseguiu. Tem que ser analisado 2 situações. Eles fecharam num momento sem crise financeira e principalmente lá não é um estádio. É uma casa de show. A prioridade é essa, vide o estado do gramado.Quem fechou o NR deles não foi ninguém aqui do Brasil, foi uma empresa Americana que administra os shows feitos lá. Quando um Paul McCartney faz um show lá a empresa que detém os NR fica em evidência. Isso faz uma diferença absurda
em Bate-Papo da Torcida > Jorge Nicola: NR com um Banco por 300 milhões
Em resposta ao tópico:
“Apalavrado, mas não assinado.” É assim que um importante dirigente do Corinthians se referiu à venda dos naming rights da arena. O Blog apurou que a empresa que vai adquirir o direito de pôr seu nome na casa alvinegra é brasileira e pertence ao segmento financeiro.
O valor: R$ 300 milhões por um contrato de 20 anos — o plano inicial era conseguir R$ 400 milhões pelo mesmo período. “Estamos analisando as minutas do contrato, que é muito extenso. Mas a ideia é anunciar o acerto de forma oficial em breve”, emenda. Já há uma festa sendo preparada para o jogo contra o Avaí, na última rodada do Brasileirão, em 6 de dezembro, para divulgar o parceiro pelas próximas duas décadas.
&Ldquo;Não é a Caixa, nem o Bradesco, tampouco Itaú”, avisa o corintiano, recusando-se a revelar o nome do parceiro.
https://esportes.yahoo.com/blogs/jorge-nicola/corinthians-revela-ter-apalavrado-venda-do-122630794.html