Guilherme Tadeu
O técnico Eduardo Batista, agora nos rivais e que tomou um nó tático do Carille na última quarta-feira, como foi amplamente divulgado no ano passado, rejeitou trabalhar no Corinthians.
Na época, preferiu ficar com a Ponte Preta e nós atacamos de Cristóvão, um dos piores da nossa história.
Futebol é dinâmico, e as coisas vem e vão. Amanhã esse cara, que estava super prestigiado ano passado, vai bater na nossa porta. Que nossa diretoria lembre desse episódio.
As pessoas têm de aprender que o Corinthians não se prejudica impunemente - e por isso temos de pressionar pela punição ao árbitro. Mas as pessoas têm de aprender também que o Corinthians não se rejeita.
Nos comportemos com a grandeza de nossa trajetória. Jogadores medíocres, técnicos patéticos, veteranos decadentes, árbitros arrogantes. Teve muita gente tirando casquinha nossa nesses últimos meses.
Tenhamos memória.