Marcos Alves
No Brasileiro de 2005, após o elenco mandar embora o Passarela (sim, foi boicote dos jogadores a ele), o Timão foi dirigido pelo interino Márcio Bittencourt.
Como foram os jogadores que fizeram a troca eles passaram a jogar bola.
Porém, chegou um momento do campeonato em que era necessária a intervenção do técnico e nisso o Márcio não deu conta.
Somente com a vinda do Antonio Lopes é que conseguimos conquistar o título.
Esse ano a coisa tá bem parecida, os jogadores (muito indignados com a crítica da imprensa ao colocá-los como 4ª força) resolveram jogar tudo e mais um pouco.
Enquanto jogavam determinados, o time foi bem.
Porém, quando subiram no salto alto, a intervenção do técnico se fez necessária.
E de novo, temos um técnico inexperiente e fraco, que não consegue ter a coragem de barrar Rodriguinho e Jádson, e que para piorar alega que está plenamente satisfeito com o seu desempenho profissional no ano. Ou seja, o time vazando água faz tempo e ele ainda se agarrando ao título do Paulistinha e à campanha do 1º turno.
Nesse momento, com esse técnico sem fibra e sem coragem, o ideal seria substituí-lo, assim como em 2005, poderiam colocar o Levir, a chance de título seria bem maior do que com quem já se encontra satisfeito com o seu ano.
Carille é excelente pessoa, mas o Corinthians é muito grande para as pretensões dele. Que vá dirigir o Bragantino, o XV de Piracicaba e outros desse naipe.
Vai Corinthians.