Foi o time campeão de 1995, vencendo a final contra a Ponte Preta e eliminando os bambis na semifinal, vingando a doída derrota da final de 1993, quando merecíamos ter ganho o título.
Time campeão:
Nivaldo - Excelente goleiro, estilo Ronaldo, defendeu todos os pênaltis na semi-final contra os bambis. Pena que não teve chance nos profissionais.
Tupã
Paulo César
André Santos - Remanescente da campanha de 1993, fez o gol do título e subiu para o profissional, onde foi campeão paulista e da Copa do Brasil em 1995. Bom zagueiro, jogava nas duas laterais e de volante.
Silvinho - Todos conhecemos o lateral que negou o Corínthians duas vezes. A primeira, quando ainda jogava, e não quis retornar para encerrar a carreira no Timão; e a segunda, em 2016, quando declinou do convite para ser treinador quando o Tite foi para a seleção.
Ricardo Mendes
Hermes - Excelente segundo volante, também remanescente do time vice-campeão de 93. Já fazia parte do time profissional desde 93. Pena que não vingou. Jogava nas laterais também.
Fabinho Fontes - Tido como o sucessor de Marcelinho nas categorias de base, por cobrar bem faltas e escanteios. Deixou o sucesso subir à cabeça e nunca conseguiu se tornar no profissional o jogador que todos esperavam.
Sandro
Jorginho
Webster - Centroavante rápido, oportunista e goleador. Não teve chances no profissional e sumiu. Uma pena.
Podemos ver que a base do Corínthians sempre rendeu e continuará rendendo bons frutos para o profissional. Cabe à comissão técnica e diretoria serem competentes na hora de fazer a transição do amador para o profissional.