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Post de Francisco no fórum "Bate-Papo da Torcida" do Meu Timão

1 CÁSSIO 2 Gamarra 3 Balbuena 4 Zé Maria 5 Wladimir 6 Paulinho 7 M.Carioca 8 Sócrates 9 R.Fenómeno 10 Zenon 11 Émerson Sheik Técnico: Tite

em Bate-Papo da Torcida > Seleção de melhores jogadores do Corinthians de todos tempos!

Em resposta ao tópico:

Seleção de melhores jogadores do Corinthians de todos tempos!

Não foi eu que criou essa lista achei numa página na internet, porém concordo plenamente. Página( https://radiocoringao.wordpress.com/2010/08/27/o-meu-%e2%80%9cmelhor-corinthians-de-todos-os-tempos%e2%80%9d/)
'É preciso então informar que nasci em 1970 e só me lembro de jogadores a partir de 1977. Infelizmente excluo nomes como Neco, Teleco, Baltazar, Cláudio, Gilmar, Domingos da Guia, Luís Carlos (zagueiro), Rivelino, Roberto Belangero, entre muitos outros que só li e ouvi histórias da sua grandeza.

Então vamos lá!

Goleiro

Ronaaaaaaaaldo!

Qual corintiano na década de 1990 nunca berrou o nome do goleirão quando brincava no gol e fazia um milagre?

Ronaldo é a encarnação do corintianismo até hoje. O goleiro nunca escondeu seu amor pelo clube e segurou a barra com vários times fraquinhos, principalmente na linha de defesa á sua frente. Quer um bom, ou seria mau, exemplo? Que tal este: Ronaldo, Leandro Silva na lateral-direita, Baré e Nórton na zaga, e o lateral-esquerdo Elias (Corinthians 1 x 1 Inter-RS, em 25 de outubro de 1993 – Campeonato Brasileiro).

Com excelente técnica, Ronaldo acabou sendo atrapalhado pelo seu fanatismo pelo Timão. Por ser um goleiro emocional, acabou sendo expulso diversas vezes. Também era a voz das arquibancadas no campo, não poupando seus companheiros pernas-de-pau de críticas. Teve poucas chances na Seleção Brasileira, apesar ser um dos melhores na sua posição, principalmente por causa desta postura apaixonada pelo Coringão.

Lateral-direito

Zé Maria

O que falar de Zé Maria, o Super-Zé, a encarnação da raça corintiana em campo? Quem mais jogaria com a camisa encharcada de sangue, como ocorreu na final do Campeonato Paulista de 1979, e continuasse em campo dividindo e cabeceando a bola em qualquer temor de piorar a contusão no supercílio? Zé Maria ainda é declaradamente corintiano, a ponto de prometer ao pai que um dia jogaria pelo alvinegro quando começou a carreira, e honrou a camisa alvinegra por 13 anos. Agradeço por tê-lo visto jogar.

Zagueiros

Marcelo

Vindo do terrão, Marcelo, que depois do retorno do futebol europeu passou a ser conhecido como Marcelo Dijian, jogou por sete temporadas pelo Timão. Com excelente qualidade técnica e colocação, foi um dos poucos zagueiros na história do clube que eu vi que tranquilizavam a torcida com suas jogadas. Ele só dava azar nos confrontos contra o atacante Muller, na época do São Paulo, que costumava entorta-lo, mas isto não o desmerece em nada.

Gamarra

Êta paraguaio bom de bola! Apesar de não ser alto, Gamarra era um zagueiro muito acima da média. Técnico, inteligente e leal, chegou a ficar na Copa do Mundo de 1998 sem fazer uma falta sequer, conseguia prever o que o adversário faria. Gamarra simplesmente se antecipava com poucos passos e cortava a jogada. Apesar da sua breve passagem pelo Timão, apenas duas temporada, não esconde de ninguém que foi no Corinthians que alcançou o ápice da sua carreira.

Lateral-esquerdo

Wladimir

Igual ao Zé Maria, Wladimir é uma instituição corintiana. Revelado nas categorias de base, Wladimir era um jogador diferente por ser inteligente e politizado, além de aliar a técnica à raça. Teve duas passagens pelo Timão (1972 a 1985 e em 1987), que somadas dão 14 anos honrando a nossa camisa. Seus carrinhos marcaram a minha infância, assim como seu golaço de bicicleta sobre o Tiradentes-PI (Corinthians 10 x 1 Tiradentes-PI, em 9 de fevereiro de 1983, Campeonato Brasileiro). Disputou 805 partidas pelo Coringão e é o jogador que mais vezes entrou em campo pelo clube. Wladimir nunca teve muita sorte na Seleção Brasileira. Mas até que isto é um ponto positivo, pois o torna ainda mais um patrimônio da torcida corintiana.

Volante

Biro-Biro

“Três a zero, três a zero, três a zero, o Biro-Biro acabou com o lero-lero”… Me lembro como se fosse ontem quando eu e meu irmão saímos do Morumbi entoando este grito da torcida na magnífica vitória de 3 a 0 sobre o Palmeiras em 1978 (12 de novembro de 1978, Campeonato Paulista). Biro-Biro chegou desconhecido e desacreditado do Sport de Recife. Era até motivo de chacota por causa de seu apelido e cabelo extravagante. Só que Biro em pouco tempo conquistou a Fiel com seu futebol total. Para ele não tinha bola perdida. Ele nunca parava de correr, em busca de preencher os espaços do campo. Sua boa técnica permitia jogar de primeiro e segundo volante, meia avançado e até como homem-surpresa no ataque. Biro-Biro era o retrato da torcida: nordestino, sofrido, que chegou desconhecido e que com a camisa do Coringão realizou os mais improváveis sonhos de conquista. Salve Biro-Biro!

Meias

Sócrates

Este nem dá para descrever. Ele é simplesmente o “Doutor” e foi o grande herói da minha infância.

Neto

Outro que era a cara da Fiel. Considerado um jogador problema, chegou ao Corinthians em 1989, vindo do arqui-rival Palmeiras, após troca uma troca absurda. O Coringão deu o meia Ribamar e o lateral-esquerda Dida e recebeu Neto e o lateral-esquedro Denys, que jogou pouco no Parque São Jorge. Neto realizava um sonho de infância, que era jogar no seu time de coração. O meia foi o grande nome do time que conquistou o nosso primeiro título brasileiro, marcando gols decisivos até a fase semifinal do torneio. Mas como o Corinthians é um time diferente, o grande nome da equipe passou em branco nas duas partidas finais, o que não diminuiu em nada a sua importância. Neto estava jogando tanto que passou a ser aclamado pela torcida e imprensa brasileira como a grande esperança do Brasil na Copa de 1990, na Itália. Só que o teimoso técnico Sebastião Lazaroni (quem?) o ignorou e o deixou no Brasil. Teve duas passagens pelo Parque São Jorge (1989 a 1993 e 1996 a 1997) e até hoje seu nome é lembrado nos gritos da Fiel.

Marcelinho Carioca

Podem falar o que quiser dele, o que importa é que ele jogava muito e marcou época com seus gols de falta, assistências e jeito folgado de encarar os adversários. Poucos se lembram que ele veio do Flamengo em 1994, por estar tão associado ao Corinthians. Marcelinho foi o principal jogador do time na conquista de oito títulos e caiu rapidamente nas graças da torcida por ser falastrão, raçudo e, apesar de nanico, não ter medo de enfrentar zagueiros como o dobro do seu tamanho.

Atacantes

Tevez

Nunca o Brasil reverenciou tanto um argentino como a Fiel fez com Tevez. Apesar de ser o símbolo maior da desastrada parceria com a MSI, Carlitos mostrava no campo o seu valor, aliando raça com técnica. É outro que representou bem a realidade da Fiel: nasceu pobre em um dos mais violentos bairros de Buenos Aires, Fuerte Apache, sofreu diversas privações na infância, além de um terrível acidente doméstico que lhe custou queimadura no corpo e no rosto. Só que o “gringo” nunca se abalou e lutou para vencer. A melhor definição para Tevez, ouvi de Mauro Beting, que costumava dizer: “Tevez é tão identificado com o Corinthians, que parece que nasceu em um dos corners (escanteios) do campo do Parque São Jorge”. O melhor de tudo é que Carlitos prometeu voltar um dia para o Timão.

Casagrande

O menino Walter Casagrande Júnior foi a grande surpresa do Corinthians na disputa da Taça de Prata (antiga Segunda Divisão do Brasileirão) de 1982, quando entrou no time e desandou a marcar gols. Revelado no “Terrão do Parque São Jorge”, Casão logo se destacou pela boa técnica, raça, espírito de luta e faro de gol. Considerado um jogador rebelde pelos dirigentes da época, apesar de muito jovem foi uma das principais cabeças da revolucionária Democracia Corinthiana, ao lado de Wladimir, Daniel González, Eduardo, Sócrates, entre outros. Teve duas passagens pelo Coringão (1982 a 1986 e em 1994), sendo que seu retorno foi causado pela torcida. É que Casagrande estava no Flamengo e veio jogar no Pacaembu contra a gente. Ao entrar em campo, o atacante foi recepcionado pela torcida que cantava: “Doutor, eu não me engano, Casagrande é corintiano” e “Volta, Casão, o seu lugar é no Timão!”. De acordo com o próprio Casagrande, aqueles gritos mexeram muito com ele, já que esperava ser recebido com vaias. Resultado: não conseguiu jogar aquela partida e voltou para o Coringão no ano seguinte. O mais legal é que, ao invés do que muitos pensam, Casagrande continua sendo um torcedor do Corinthians, e olha que quem me contou isto o conhece muito bem…

Técnico

Oswaldo Brandão

Nem sei se seus métodos e visão de futebol seriam eficazes hoje em dia. Mas isto não importa. O Mestre Brandão está no nosso coração eternamente por ter sido o comandante nas conquistas dos títulos Paulistas de 1954 e 1977. Precisa de mais?

Menções honrosas

Já que a seleção é minha, decidi também montar o banco de reservas.

Goleiro: Carlos

Lateral-direito: Édson Boaro

Zagueiros: Chicão e Fábio Luciano

Lateral-esquerdo: Silvinho

Volante: Rincón (só não entrou na minha seleção por causa da sua primeira saída do clube) e Vampeta

Meias: Zenon e Palhinha

Atacante: Edílson e Luizão (este é em homenagem para o meu primo Gustavo)'

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