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Na prancheta
O meu Corinthians ideal jogaria com Sidcley, três zagueiros e sem Ramiro
Análise de Luis Fabiani
Cássio; Pedro Henrique, Gil e Danilo Avelar; Fagner, Camacho, Cantillo e Sidcley (caso volte à forma ideal); Luan, Yony e Boselli.
Esse seria o meu time titular para o Corinthians no retorno das competições. Um time que, no momento defensivo, teria uma linha de 4 jogadores e atacaria com 7 peças.
Por bom senso, ressalto: o gatilho para escrever sobre esse tema veio de uma thread no Twitter que acompanhei no perfil do analista Jow Vojnovic, participante da página Corinthians Scouts.
Com o retorno fracionado das competições, o torneio que mais chama atenção no momento é o Campeonato Alemão. Destaco ainda, o show técnico e tático da equipe do Borussia Dortmund, que utilizou um 3-4-2-1 para amassar os oponentes que enfrentou. São três zagueiros, dois laterais, dois volantes e três atacantes. Um esquema que na teoria parece defensivo, mas cujas funções são totalmente voltadas à criatividade ofensiva. Os alas defendem e atacam livremente. Um dos volantes sempre pisa na área. Os atacantes marcam em pressão alta. Nada de retranca aí.
O Corinthians tem jogadores que se encaixam perfeitamente em tais funções. Sidcley, Fágner, e Piton teriam liberdade para atacar, sabendo que três zagueiros e um volante fariam sua cobertura. Luan com liberdade para flutuar pelo meio. Avelar e Pedro Henrique são defensores de recuperação rápida. Gil passaria tranquilidade como homem da cobertura.
Time ideal para jogar em linha alta e de forma agressiva. Exigiria intensidade máxima dos atletas em campo. Combina demais com as ideias de Tiago Nunes
Posso estar totalmente errado. Sidcley pode seguir fora de forma e Avelar pode não se adaptar à nova função.
Mas é uma formação que no mínimo me despertaria curiosidade se usada