Os dois argumentos que os torcedores rivais do Corinthians tinham pra tentar diminuir o peso dos mundiais conquistados pelo clube, acabam de ir pro fundo do ralo.
A vitóra do Raja Casablanca em cima do Atlético Mineiro prova que o Mundial de Clubes precisar ter um representante de cada continente. Nos antigos torneios intercontinentais que alguns rivais venceram e apelidaram de Mundial, o campeão da Libertadores enfrentava o campeão da Champions League, não haviam representantes dos outros continentes (e normalmente ainda o campeão europeu jogava o amistoso com time misto).
Outro ponto que acaba de ser invalidado, é que o time Africano não foi campeão continental pra jogar o Mundial. O Raja foi apenas campeão nacional e entrou como time do país sede, exatamente como o Mundial de Clubes em 2000 onde o Corinthians sagrou-se campeão do mundo pela primeira vez, mesmo sem ter ganhado a Libertadores, mas tendo conquistado o campeonato brasileiro.