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Feliz da vida, Jadson contou detalhes da negociação com a China e como seus empresários reagiram a recusa

Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians

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dinheiro não é tudo

Após 'arma na cabeça', Jadson fala de decepção dos empresários e de escolha 'mais coração e menos razão'

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O mundo do futebol é marcado por transferências milionárias e altos valores de comissão para empresários e agentes. O meia Jadson, nessa semana, quebrou essa "regra" e recusou uma proposta altissíma do futebol chinês.

"Eu penso que dinheiro é bom, mas não é tudo na vida. Às vezes você pensa mais com o coração do que com a razão. Vou continuar trabalhando firme aqui", disse.

Se tivesse aceitado a oferta do Jiangsu Sainty, da China, Jadson receberia um salário de cerca de R$ 500 mil mensais - cerca de 40% a mais do atual recebido no Timão.

Quem mais saiu perdendo com a negativa do meia, foram os empresários do atleta. O grupo receberia cerca de R$ 16,2 milhões equivalentes aos 70% dos direitos econômicos do meia.

E a pressão do trio Bruno Paiva, Marcelo Goldfarb e Marcelo Robalinho não foi pequena. "Não teve muita pressão da parte dos empresários. Eles só estavam com a minha família com uma arma na cabeça falando vai ou não vai (risos)", contou, brincando.

"Já estou há dez anos com os meus empresários, são pessoas extraordinárias, não tenho nada para falar deles. Fazem o trabalho deles, que é conseguir contratos, negócios para mim. Eles me deixaram tranquilo para decidir e no último momento falei que não queria. Ficaram um pouco decepcionados, mas falei que fazia parte da vida e eles entenderam depois. O futebol é isso, eles fazem o trabalho deles, eu faço o meu. Cada um tem a sua função na vida", finalizou.

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