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Algumas torcidas também já foram ouvidas pela Comissão da MP

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

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Pelo futebol

Em reunião na CBF, advogado do Corinthians defende mudança na MP 671

Por Meu Timão

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A Medida Provisória (MP) 671 tem causado atrito entre os clubes brasileiros, governo e CBF. Por tratar de assuntos polêmicos como a negociação de dívidas trabalhistas, gera discussões profundas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Nesta segunda-feira, 15 dos 20 clubes participantes da Série A do Campeonato Brasileiro se reuniram da sede da CBF para propor algumas mudanças e emendas aditivas no texto que já circula no Congresso. O principal ponto discutido foi sobre a limitação a 3% do faturamento bruto anual do valor a ser pago no refinanciamento das dívidas dos clubes. Essa medida não garante o pagamento total da dívida ao final do prazo, mas os dirigentes garantem que não haverá risco de perdão de dívidas ou inadimplência.

Luiz Felipe Santoro, advogado que representou o Corinthians no encontro, mostrou-se a favor desta mudança, também defendida pela maioria dos presentes.

"Caso não feche, ao final do prazo ele (clube) tem que quitar a dívida integral. Não haveria um alongamento além dos 240 meses", explicou Santoro.

Ainda assim, mesmo com o consenso para esta mudança específica, há muita divergência entre os dirigentes, que são movidos pelos interesses próprios de seus respectivos clubes. Por isso, na tarde desta terça-feira, acontecerá outra audiência mista no Congresso para debater o tema em questão. Em outra reunião semelhante, no fim de maio, representantes da Gaviões da Fiel foram à Brasília para discutir aspectos abordados pela MP 671 , como a "modernização" do esporte no Brasil, que prejudica as torcidas.

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