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Ex-presidente do Timão, Andrés Sanchez é a favor que os clubes brasileiros se tornem empresas

Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

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Buscando ser empresa, Corinthians considera 'ridículo' veto presidencial

Por Meu Timão

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Atual superintendente de futebol do Corinthians, Andrés Sanchez ironizou o veto da presidente Dilma Roussef aos artigos 31 e 36 na lei do Profut. As medidas dariam aos clubes brasileiros a possibilidade de se tornarem sociedades empresariais, atraindo possíveis investidores.

“Ridículo”, resumiu Sanchez, durante participação no programa Seleção SporTV. “Desde o início do ano tínhamos de comum acordo com o governo que um pouco cedeu a CBF, um pouco cedeu as federações, um pouco cedeu o clube. Chegamos a um acordo e, de repente, eles fazem 36 vetos. É ridículo, hoje o futebol depender do governo é um absurdo”, disse.

De acordo com a nova lei, os clubes que optassem pela mudança teriam de pagar um valor reduzido de impostos – 5% sobre a receita bruta. Já pela Lei Pelé, por sua vez, as equipes têm uma tributação amplamente superior.

Como justificativa ao veto, o governo afirmou que o texto teria de passar por uma análise detalhada antes entrar em vigor. Agora, a suspensão dos artigos que preveem incentivos para que os times se tornarem empresas será votada pelos parlamentares da Câmara dos Deputados em breve.

“Falam de profissionalização, o Corinthians é profissional. Em todos os seguimentos do Corinthians tem um gerente contratado de mercado, e os diretores são estatutários. Eu acho que tinha que profissionalizar todo mundo, eu tinha que receber salário, presidente, todo mundo. Mas infelizmente o futebol ainda não está deste tamanho”, concluiu.

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