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Kleber é um dos principais nomes do Coritiba em 2017

Divulgação/Coritiba

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Infância corinthiana

Kleber Gladiador relembra época em que era sócio de torcida do Corinthians e jogava na base de rival

Por Meu Timão

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Kleber Gladiador ganhou fama no futebol tanto pelos gols marcados quanto pelas polêmicas fora de campo. Natural de Osasco-SP, o atacante do Coritiba chegou a esconder o passado corinthiano até certo ponto da carreira, mas, hoje aos 33 anos, trata o assunto com naturalidade. Em entrevista ao canal do YouTube Desimpedidos, o jogador recordou até o período no qual dividia seu tempo entre as categorias de base do São Paulo e a arquibancada. Detalhe: como sócio da Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians.

A infância ligada ao Timão ganhou repercussão em 2011, quando Kleber ainda defendia as cores do Palmeiras, justamente o arquirrival do clube alvinegro. A Gaviões encontrou uma antiga carteirinha do atleta, datada de 2001, e divulgou a imagem do documento nas redes sociais. O assunto gerou polêmica entre os torcedores palmeirenses, e o atacante veio a público admitir que, de fato, foi membro da uniformizada corinthiana na adolescência.

Antiga carteirinha de Kleber

Reprodução

Entre uma risada e outra, Kleber disse ter sido influenciado pelo pai a torcer pelo Corinthians. “Eu fui criado no meio de uma família que é palmeirense, a família da minha mãe é toda palmeirense. E a do meu pai tem corinthiano, tem santista, tem são-paulino... Meu pai, sei lá, acho que ele falou: ‘Esses moleques não vão virar palmeirense, não’. Levava todo mundo para jogo (do Corinthians), comprava camisa, parecia que era meio obrigado. Se não virasse corinthiano, tomava um pau (risos). Era muito influenciado”, contou Kleber.

“Corinthians hoje para mim já não é mais... Significa porque eu vivi aquilo na minha infância. Já fui (a jogos com a torcida organizada), mas hoje não. Hoje tem muito mais carinho pelo Palmeiras”, admitiu.

Depois de passar anos no Seno, time de várzea de Osasco, o ainda garoto foi chamado para jogar na base do São Paulo. Ainda assim, descartou se distanciar da Gaviões e passou a dividir seu tempo entre os compromissos pelo clube e a arquibancada. “(Risos) Eu ia no jogo lá, jogo no Morumbi era de graça... Eu ia às vezes no jogo do Corinthians”, completou.

Assista à entrevista na íntegra

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