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Balbuena foi capitão na queda do Corinthians da Copa do Brasil para o Internacional

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

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Quem quer a tarja

Balbuena incorpora 'filosofia de Tite' e dá de ombros para chance de levantar taça pelo Corinthians

Por Meu Timão

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Titular da defesa menos vazada do Campeonato Paulista, o zagueiro Balbuena se tornou um dos pilares do Corinthians de Fábio Carille. A importância do jogador paraguaio para o elenco alvinegro é tamanha que Fábio Carille decidiu incluí-lo no rodízio de capitães da equipe, filosofia promovida por Tite em 2015 e mantida pelo atual comandante do Timão. A possibilidade de erguer a taça de campeão antes de todos, porém, está longe dos planos do camisa 4.

Para Balbuena, ser o primeiro a levantar o possível troféu seria especial, mas não fundamental. “Na verdade, eu não penso muito nisso, penso mais em chegar bem no jogo, entrar bem no jogo e fazer um bom trabalho, como todo o grupo. Seja alguém que vá jogar ou não. Quem entrar em campo vai fazer o seu melhor para o time. Me foco nisso”, disse Balbuena em entrevista à Gazeta Esportiva.

Além de Balbuena, já vestiram a braçadeira de capitão do Corinthians nesta temporada o goleiro Cássio, o lateral-direito Fagner, o volante Gabriel, os meias Rodriguinho, Jadson e o atacante Jô. Com os quatro atletas de linha pendurados, é possível que “sobre” para o paraguaio a missão de usar a tarja especial na finalíssima do Paulistão, marcada para a Arena Corinthians, no dia 7 de maio.

“Ser capitão eu já considero algo em segundo plano, não vai mudar minha forma de encarar o jogo. Se a gente conseguir o título eu vou levantar a taça também, só vai ser depois (risos). O negócio é ganhar o título, por mérito nosso e estamos trabalhando para isso”, declarou o beque, acrescentando que procura orientar seus companheiros independentemente do apetrecho no braço.

“Eu me considero mais ou menos um jogador positivo neste sentido, sempre tentando falar com o companheiro para falar do jogo. Fora do jogo eu não gosto de falar muitas coisas para os companheiros, mas dentro eu gosto de falar sobre o time, o que pode melhorar. Como zagueiro a gente tem um panorama melhor em campo, em termos de visão, então são coisas que eu me cobro a fazer. Orientando, alentando (incentivando) quando os companheiros erram, tipo, um passe. Sempre gostei de fazer isso, sempre fiz, na verdade. Fui capitão em todos times que joguei. É uma característica minha que eu mantenho até hoje”.

Entre outros assuntos, Balbuena celebrou o bom momento do Corinthians no ano. Para ele, remanescente do grupo de 2016, a evolução da equipe em relação à temporada anterior vai além das quatro linhas.

“Hoje a gente começou o ano com o Carille, um trabalho que a gente já conhecia e repetiu coisas que a gente já tinha incorporado. Isso vai ajudando na hora do jogo, faz muita diferença e contagia. Você vê o Gabriel correndo em todas as bolas, o Jô também, faz com que todo mundo se comprometa, não só quem entra em campo, pessoal no banco também, todos mostrando bom astral. Sempre incentivando. Todos esses aspectos são diferentes em relação ao ano passado. O treinador também, são coisas que ajudam a gente a desenvolver esse trabalho”, concluiu.

Corinthians e Ponte Preta se enfrentam neste domingo, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela partida de ida da decisão do Paulista.

Veja mais em: Balbuena e Campeonato Paulista.

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