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Marcado pela técnica e decisão com a camisa do Timão, o volante completaria 89 anos nesta quarta

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Professor do IV Centenário, Roberto Belangero completaria 89 anos

Por Meu Timão

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Nesta quarta-feira, dia 28 de junho, o ídolo do Corinthians Roberto Belangero, um dos maiores jogadores da história do clube, completaria 89 anos. Cria da base do Timão, o volante eternizou seu nome no Parque São Jorge com diversas conquistas e pela enorme categoria com a camisa do time alvinegro.

O Professor, como ficou conhecido pelos companheiros de equipe e pelos torcedores por conta de sua qualidade, assegurou a vaga entre os titulares do Corinthians em 1949. Ao lado de Idário e Goiano, outros dois grandes ídolos do Timão, o camisa 6 fez parte da conquista do Campeonato Paulista de 1954 e do IV Centenário, nome do torneio devido à marca na cidade de São Paulo, sobre o rival Palmeiras – marcando o último título antes de 1977.

Roberto Belangero marcou 22 gols pelo Corinthians e esbanjou enorme noção de jogo no meio-campo alvinegro. O volante também não deixava de lado o espírito de garra e entrega, tratado pela Fiel como principal exigência desde sempre. Com a camisa do Timão, o ídolo também marcou presença nos estaduais campeões estaduais em 1951 e 1952 e também contribuiu diretamente nas conquistas do Torneio Rio-São Paulo em 1950, 1953 e 1954.

O volante chegou a participar das eliminatórias de 1957 junto à Seleção Brasileira, sendo titular da equipe inclusive. Porém, devido à uma lesão, ficou fora da Copa do Mundo disputada no ano seguinte. Depois de encerrar sua carreira como atleta em 1964, o Professor ainda retornou ao Parque São Jorge para exercer a função de técnico.

O ídolo do Corinthians faleceu em 1996, aos 68 anos, em São Paulo.

Veja mais em: Ídolos do Corinthians e História do Corinthians.

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22 Comentários Comentar >

  • George
    George Arciénega #57

    Meu pai (já falecido) sempre falava que era torcedor do Timão dos tempos que não existia números nas costas! Ou seja antes dos anos 50! Anos 40! Tempos do Claudio, Baltazar o cabecinha! Como era boliviano, gostava tudo que fosse hispanico, como o raçudo Idário! (filho de espanhois) falava cada coisa de desse maluco! Como batia e machucava nos adversário! (os atacantes amarelavam!, pipocavam!)

  • Luiz
    Luiz Balestrero #5

    Que Deus o tenha e te proteja sempre!

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  • Ramon
    Ramon Felipe #27

    Mais uma lenda honrando nossa história!

  • anisio
    Anisio Molim #1.301

    Quando um time reúne dois gênios (Cláudio Pinho e Luisinho) na mesma época, fica difícil os demais serem cabeças de bagre total. Aqueles que tem bola e são possuídos de grande técnica, viram professores, mestres, e afins. Caso de Belangero, Oreco, Carbone, Simão, Mário, Rafael, Olavo, e tantos outros que lá estavam na época. Até mesmo Baltazar que não era um primor tecnicamente, mas fez em doze anos de Corinthians 267 gols, senso uns 70 de cabeça (por isso o apelido de cabecinha de Ouro). Lembrando que nessa época não havia temporada de 80 partidas jogadas, Era algo em torno de 50 em média, um pouco mais talvez, contando com amistosos fora e dentro do país, e compromissos com as seleções Paulista e brasileira.

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