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Clayson foi principal nome do Corinthians no clássico contra o São Paulo

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

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O que vem de baixo...

Aula de futebol? Atacante do Corinthians descarta rebater declaração de Petros

Por Meu Timão

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Autor do gol que assegurou ao Corinthians o empate por 1 a 1 com o São Paulo , Clayson evitou rebater a declaração dada pelo volante Petros. Em participação no programa Seleção SporTV, do canal SporTV, o atacante foi questionado se o Timão de fato havia levado uma “aula de futebol” no Majestoso.

“É difícil falar. Às vezes o cara está passando por uma situação como a que o Petros está passando pelo São Paulo e fala de cabeça quente. Não pode levar tudo em consideração”, disse Clayson.

Sincero, o atacante eleito revelação do Campeonato Paulista atestou que o rival foi superior ao Corinthians durante parte do clássico, mas lembrou que os erros cometidos pelo próprio Timão facilitaram a estratégia dos donos da casa, que seguem na zona de rebaixamento .

“O São Paulo fez bom jogo, concordo, mas o Corinthians fez um primeiro tempo muito abaixo, não foi o do primeiro turno. Falar de cabeça quente, às vezes você fala besteira. Faz parte do futebol. Já passou, ficou para trás, foi um empate para nós muito bom. Temos que focar no Cruzeiro”, comentou.

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O Corinthians enfrentou o São Paulo quatro dias depois de uma partida de mata-mata na Argentina (empate em 0 a 0 com o Racing, pela Copa Sul-Americana). Para Clayson, a proximidade entre os duelos prejudicou a equipe alvinegra.

“Tinha também o desgaste da viagem. A gente até concentrou dois dias antes por isso, para poder descansar. Difícil falar. Primeiro tempo a gente sabe que ficou abaixo, erramos muitos passes, não adianta falar só do horário e do desgaste. Acho que o diferencial foi que a gente entrou mais concentrado. Mas é claro que isso influencia muito, jogadores fizeram um jogo desgastante lá, teve a viagem. Isso também faz total diferença e depois a gente que estava no banco pôde entrar para ajudar a equipe no segundo tempo”, explicou o atacante, “alvo” de familiares e amigos no dia posterior ao clássico.

“É gostoso. O celular não para (risos). Família longe, amigos também, recebemos bastante mensagens. Demorei para dormir, hoje (segunda-feira) acordei um pouco mais tarde. Faz parte, a gente procura responder todo mundo”, completou.

Veja mais em: Majestoso, Clayson e Campeonato Brasileiro.

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